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Agente antineoplásico, anticorpo monoclonal
OBINUTUZUMABE

Gazyva 1000mg Fap 40mL

MEDICAMENTO DE ALTA VIGILÂNCIA (MAVi)

Posologia

POSOLOGIA

Consultar os protocolos individuais por doença.

INDICAÇÕES

Leucemia linfocítica crônica: Tratamento de pacientes sem prévio tratamento para leucemia linfoide crônica (CLL) em combinação com clorambucil.

Linfoma folicular: Tratamento para linfoma folicular (em combinação com bendamustina seguido por monoterapia de obinutuzumabe) em pacientes reincidentes ou que são refratários para terapia que com rituximabe.

do termino do tratamento.

POTENCIAL EMETOGÊNICO

Não se aplica

PRÉ-MEDICAÇÃO

Pode ser necessário fazer uso de acetominofeno, um antihistaminico e um glicocorticoide (dexametasona ou metilprednisolona) 30 a 60 minutos antes do tratamento. Pacientes com alto risco de síndrome de lise tumoral recomenda-se profilaxia com antihiperuricemico e hidratação adequada. Em alguns pacientes pode se considerar a profilaxia com antimicrobiano, antiviral e antifúngico.

 

PREPARO/ADMINISTRAÇÃO

Para infusão EV somente. Não administrar IV push ou em bolus?. Administrar através dedicated IV line; Não fazer mistura ou infusão com outros medicamentos. Pode ser usado PVC ou não PVC no equipamento para administração. Pode haver necessidade de fazer uma de acetominofeno, um antihistaminico e um glicocorticoide (dexametasona ou metilpredsolona) para evitar reações de infusão. Em pacientes com grau severo de neutropenia (grau 3 ou 4) com duração superior a 1 semana, é recomendado a profilaxia com antimicrobiano (continuar até a neutropenia ser resolvida para grau 1 ou 2); Devem ser consideradas profilaxias antivirais, ou antifúngicas.

Pré - medicação para prevenir reações relacionadas a infusão.

Leucemia linfocitica crônica (CLL) (ciclo 1 ( dias 1 e 2)) e linfoma folicular (dia 1): Todos os pacientes devem receber acetominofeno (650 a 1.000mg) e um antihistaminico ( p. ex.: Difenidramina 50mg) pelo menos 30 minutos antes da infusão. Em adição, um glicocorticoide IV (dexametasona 20mg ou metilprednisolona 80mg) deve ser administrado pelo menos 1 hora de infusão.

Todas as subsequentes infusões: Todos pacientes devem receber acetominofeno 650 a 1.000 mg pelo menos 30 minutos antes da infusão.

Se o paciente tiver uma reação relacionada a infusão grau 1 ou 2 com infusão anterior: administrar antihistamico (p. ex.: difenidramina 50mg) em adição com acetominofeno por pelo mesmo 30 minutos antes da infusão.

Se o paciente tiver uma reação relacionada a infusão de grau 3 com infusão anterior ou tenha contagem de linfócitos >25.000 células/mm3 antes do próximo tratamento: administrar um glicocorticoide IV (dexametasona 20mg ou metilprednisolona 80mg) por pelo menos 1 hora antes da infusão, em adição a acetominofeno e um anti-histamínico por pelo menos 30 minutos antes da infusão.

 Taxa de infusão:

CLL:

Ciclo 1 (dia 1): Infundir em 25mg/hora durante 4 horas; Não aumentar a taxa de infusão.

Ciclo 1 (dia 2): Se não houver reação relacionada na infusão anterior, iniciar em 50mg/hora por 30 minutos; Se tolerado, pode aumentar a taxa com incrementos de 50mg/hora a cada 30 minutos para taxa máxima de 400mg/hora.

Ciclo 1( dia 8 e 15), e ciclo 2 até o 6; Se não houve reações nas infusões anteriores e a última taxa de infusão foi de 100 mg/hora ou mais, iniciar infusão em 100mg/hora por 30 minutos; se tolerado, pode aumentar a taxa de infusão em incrementos de 100mg a cada 30 minutos até a taxa máxima de 400 mg/hora.

LF:

Ciclo 1 (dia 1): Iniciar infusão em 50mg/hora; se tolerado, pode ser aumentado a taxa de em incrementos de 50mg/hora a cada 30 minutos até uma máxima taxa de infusão de 400mg/hora.       

Todas as infusões subsequentes: se não houve reação a infusão anterior e a taxa final de infusão foi de 100mg/hora ou mais rápida, iniciar a infusão em 100mg/hora por 30 minutos; se tolerado, pode aumentar a taxa em incrementos de 100mg/hora a cada trinta minutos até uma taxa máxima de 400mg/hora.

AJUSTE DA DOSE NA INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA

Não há ajuste de dose providenciado pelo laboratório fabricante (não foi estudado).

 

MONITORIZAÇÃO

CBC com diferencial (em intervalos regulares), função renal, eletrólitos, ácido úrico (se estiver em risco de síndrome de lise tumoral); analise hepatite B em todos os pacientes (medidas: HBsAG and anti-HBc) antes do inicio da terapia. É recomendado análise de vírus da hepatite B (HBV). Recomendações (Sociedade Americana de Oncologia Clínica, atualização de opinião clínica provisória [Hwang 2015]: realizar os seguintes testes: para infecção HBV com antígeno de superficie de hepatite B (HBsAG) e anticorpo essencial de hepatite B (anti-HBc) antes do inicio do tratamento; juntamente com anti-HBc total (com ambos: imunoglobulina G (IgG) e imunoglobulina M (igM)) ou teste para anti-HBc IgG para analisar cronicidade ou infecção HBV já solucionada ( não usar anti-Hbc IgM para confirmar infecção aguda para infecção do HBV). Pacientes HBsAg-negative/anti-HBc–positivo, deve  ser monitorado a reativação HBV com HBV DNA e análise de ALT aproximadamente a cada 3 meses durante tratamento.

Monitorar os sinais de infecção de hepatite B (durante e por 12 meses após termino da terapia).

Monitorar os sinais e sintomas relacionados a infusão, sinais de infecção, status dos fluidos, sinais e sintomas de leucoencefalopatia multifocal(PML, deficiencias neurologicas, a qual talvez presente como hemiparasemia, deficiencias no campo visual, prejuizo cognitivo, afasia, ataxia, e ou deficiencia do nervo craniano); avaliar a PML com MRI cerebral, punção lombar e consulta com prefissional da área neourologica.

CONDUTA NUTRIONAL

Não  se aplica.

 

 

 

Ajuste Renal

AJUSTE DA DOSE NA INSUFICIÊNCIA RENAL

CrCl≥30 mL/minuto: Não há ajuste de dose fornecido pelo fabricante; No entanto, o ajuste da dose provavelmente não se faz necessário, já que a farmacocinética não é afetada.

CrCl <30 mL/minute: Não há ajuste de dose fornecido pelo fabricante (não foi estudado

Alerta

REAÇÕES ADVERSAS:

Reações adversas reportadas em combinação com clorambucil ou bendamustina, além das reações ocorridas durante a fase de monoterapia.

>10%:

Endocrina & metabolica: hipofosfatemia (25% a 41%), hipocalcemia (37% a 38%;), hipercalemia (33%), hiponatremia (26%), hipoalbuminemia (23%), hyiocalemia (14%)

Gastrointestinal: Constipação (8% a 19%), vômitos.

Hematologica & oncologica: linfocitopenia (80% a 99%; classe 3/4: 39% a 93%), leucopenia (6% to 86%; classe 3/4: 4% a 47%), neutropenia (11% a 76%; classes 3/4: 10% a 52%; início  ≥28 days após conclusão do tratamento: 16%; duravél ≥28 days: 3%), diminuição hemoglobina (50%), trombocitopenia (11% a 48%; classes 3/4: 1% a 13% do inicio dentro 24 horas da infusão: 4%), anemia (12% a 39%; classes 3/4: 1% a 10%), hemorragia (11%; graus 3/4: 5%)

Hepatica: Aumento AST sérico (24% a 27%), aumento ALT sérico (21% a 35%), aumento fosfatase alcalina sérica (18%)

Infecção: Infecção (38% a 66%)

Neuromuscular & esquelética: Sinais e sintomas musculoesquelético (18% a 41%; including dor), dor nas costas (5%), artralgia (7% to 12%), fraqueza(11%)

Renal: Diminuição da depuração de creatinina (43% a 58%), aumento creatinina sérica (30%)

Respiratório: Tosse (10% to 26%), infecção do trato respiratório superior (12% to 13%), sinusite (10% to 12%)

1% a 10%:

Sistema nervosa central: Fadiga (8%)

Dermatologico: Prurido (9%)

Gastrointestinal: Diarreia (8% a 10%), náusea (8%), dispepsia (5%)

Genitourinário: Infecção do trato urinário (5% a 10%)

Hematologico & oncologico: síndrome de lise tumoral, neutropenia febril.

Hepático: Aumento das enzimas hepáticas (4%; pode ser secundária ou exarcebado por pre-medicações).

Imunológico: Desenvolvimentos de anticorpos (1% to 7%)

Infecção: Sepse

Neuromuscular & esquelético: dor nos membros (9%), dor nas costas (5%)

Respiratório: Nasofaringite (6% a 9%), bronquite (7%), congestão nasal (7%)

Diversos: Reações de infusão relatadas (infusão inicial: 53% a 69%; graus 3/4: 9% a 20%;segunda infusão: 3% a 25%; Infusões subsequentes : ≤8%), febre (6% a 18%).

Frequência não definida:

Cardiovascular: exerbação de doença cardíaca

Sistema nervoso central: Leucoencefalopatia multifocal progressiva

Infecção: Infecção JCV (John Cunningham virus), reativação do virus da hepatite B,  infecção viral (nova ou reativação)

 

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

Agentes com propriedade anti-plaquetária: (p ex: inibidores p2Y12, NSAIDs, SSRIs, etc.): Pode aumentar os efeitos tóxico-adversos do Obinutuzumabe. Especialmente, o risco de sérios sangramentos pode ser aumentado. Risco C: Monitorar terapia.

Alfuzosina: pode aumentar o efeito hipotensivo do agente de redução pressão arterial. Risco C: monitorar terapia.

Amifostina: Agentes de redução de pressão arterial podema aumentar o efeito hipotensivo da amifostina. Fabricante adverte: quando amifostina é usada em doses quimioterapicas, medicações de redução da pressão arterial devem ser descontinuada por 24 horas antes da administração de amifostina. Se o medicamento de redução da pressão arterial não puder ser descontinuada, amifostina não deve ser administrada. Risco D: Considerar modificação de terapia.

Anticoagulantes: Pode aumentar os efeitos adversos e tóxicos do Obinutuzumabe. Especificamente o risco relacionado a sangramentos podem aumentar. Risco C: monitorar terapia.

Agentes antipsicóticos (segunda geração (atípico)): Agente de redução de pressõão arterial pode aumentar o efeito hipotensivo dos agentes antipsicoticos (segunda geração (atípico); Risco C: monitorar terapia.

Análogos prostaciclina: Pode aumentar o efeito hipotensivo dos agentes de redução de pressão arterial. Risco C: monitorar terapia.

Agentes redutores de pressão arterial: Obinutuzumabe pode aumentar o efeito hipotensor dos agentes redutores de pressão arterial. Fabricante adverte: considerar privação de agentes redutores de pressão arterial por 12 horas antes da infusão de obinutuzumabe e até 1 hora depois do final da infusão. Risco D: considerar modificação de terapia.

Barbituricos: Podem aumentar os efeitos dos agentes de redução de pressão arterial.

BCG (intravesical): Imunosupressores pode diminuir o efeito terapêutico do BCG (intravesical). Risco X: evitar combinação.

BCG (Intravesical): agentes mielosupressores podem diminuir o efeito terapeutico do BCG (intravesical). Risco X: evitar combinação.

Belimumabe: anticorpos monoclonais podem aumentar o efeito adverso e tóxico do Belimumabe. Risco X: evitar combinação.

Benperidol: pode aumentar o efeito dos agentes redutores de pressão arterial. Risco C: monitorar terapia.

Brimonidina (tópico): Pode aumentar o efeito hipotensivo dos agentes redutores de pressão arterial. Risco C: monitorar terapia.

Teste de pele para Coccidioides immitis: Imunosupressores podem diminuir o efeito diagnostico do teste de pele para Coccidioides immitis. Risco C: monitorar terapia.

Deferiprona: agentes mielosupressores podem aumentar o efeito neutropenico da Deferiprona. Risco X: evitar combinação.

Denosumabe: Pode aumentar o efeito adverso/tóxico dos imunossupressores.  Especificamente, o risco de infecções graves pode ser aumentado. Risco C: monitorar terapia.

Diazoxide: Pode aumentar o efeito hipotensivo dos agentes redutores de pressão arterial. Risco C: monitorar terapia.

Dipirona: Pode aumentar o efeito adverso/tóxico dos agentes mielosupressores. Especificamente, os riscos de agranulositose e pancitopenia podem ser aumentados. Risco X: evitar combinação.

Duloxetina: Agentes redutores de pressão arterial podem aumentar o efeito hipotensivo do duloxetina. Risco C: monitorar terapia.

Echinacea: pode diminuir o efeito terapêutico de imunossupressores. Risco D: Considerar modificação da terapia.

Fingolimod: Imunosupressores podem aumentar o efeito imunosupressivo do Fingolimod. Fabricante adverte: evitar uso concomitante do fingolimod e outro imunossupressor quando possível. Se combinados, monitorar nos paciente os efeitos aditivos dos imunossupressores (p.ex. infecção). Risco D: considerar modificação da terapia.

Ervas (propriedade hipotensivas): pode aumentar o efeito dos agentes de redução de pressão. Risco C: monitorar terapia.

Leflunomida: Imunosupressores podem aumentar os efeitos adversos/tóxicos da Leflunomida. Especificamente, o risco de toxidade hematológica como pancitopenia, agranulocitose, e/ou trombocitopenia podem ser aumentadas. Fabricante adverte: considerar não usar a leflunomida como dose de ataque em pacientes recebendo outros imunossupressores. Pacientes recebendo ambos leflunomida e outro imunosupressor devem ser monitorados a imunosupressão da medula óssea pelo menos mensalmente. Risco D: considerar modificação de terapia.

Lormetazepam: Pode aumentar o efeito hipotensor dos agentes redutores de pressão. Risco C: monitorar terapia.

Molsidomina: Pode aumentar o efeito hipotensor dos agentes redutores de pressão. Risco C: monitorar terapia.

Naftopidil: Pode aumentar o efeito hipotensor dos agentes redutores de pressão. Risco C: monitorar terapia

Natalizumabe: Imunosupressores podem aumentar o efeito adverso/tóxico do Natalizumabe. Especificamente, o risco da ocorrência de infecção pode ser aumentado. Risco X: evitar combinação.

Nicergolina: Pode aumentar o efeito hipotensivo dos agentes redutores de pressão. Risco C: monitorar terapia.

Nicorandil: Pode aumentar o efeito hipotensivo dos agentes redutores de pressão. Risco C: monitorar terapia.

Nivolumabe: Imunosupressores podem diminuir o efeito terapêutico do Nivolumabe. Risco D: Considerar modificação de terapia.

Pentoxifilina: Pode aumentar o efeito hipotensivo dos agentes redutores de pressão. Risco C: monitorar terapia.

Folcodina: Agentes redutores de pressão arterial podem aumentar os efeitos hipotensivo da Folcodina. Risco C: Monitorar terapia.

Inibidor fosfodiesterase 5: Pode aumentar o efeito hipotensivo dos agentes redutores de pressão arterial. Risco C: monitorar terapia.

Pimecrolimus: Pode aumentar o efeito adverso/tóxico dos imunusupressores. Risco X: evitar combinação.

Análogos prostaciclina: Pode aumentar o efeito hipotensivo dos agentes de redução de pressão arterial. Risco C: monitorar terapia

Quinagolide: pode aumentar o efeito hipotensivo dos agentes de redução de pressão arterial. Risco C: monitorar terapia.

Roflumilaste: Pode aumentar o efeito imunosupressivo dos imunosupressores. Risco D: considerar modificação de terapia.

Sipuleucel-T: Imunosupressores podem dimunir o efeito terapeutico do Sipuleucel-T. Risco C: monitorar terapia.

Tacrolimus (topica): pode aumentar o efeito adverso/tóxico dos imunossupressores: Risco X: evitar combinação.

Tertomotide: imunosupressores podem diminuir o efeito terapeutico do Tertomotide. Risco C: monitorar terapia

Tofacitinibe: imunusupressores podem aumentar o efeito imunosupressivo do Tofacitinibe. Fabricante adverte: Uso concomitante de doses antireumática de metotrexato ou Drogas antirreumáticas modificadoras de doença é permitido, e este aviso é particularmente com foco em imunusupressores mais potentes.

Transtuzumabe: Pode aumentar o efeito neutropenico dos imnunosupressores. Risco C: monitorar terapia.

Vacinas (inativas): imunosupressores podem diminuir o efeito terapeutivo das vacinas (inativas). Fabricante adverte: a eficácia da vacina pode ser reduzida. Completar todas as vacinas apropriadas para a idade pelo menos duas semanas antes de começar administração dos imnunosupressores. Se ocorrer vacinação durante o tratamento com imunossupressor, revacinar pelo menos três meses após a descontinuação dos imunossupressores. Risco D: Considerar modificação de terapia.

Vacinas (vivas): imunossupressores podem aumentar o efeito adverso/tóxico da vacina (viva). Imnusupressores podem diminuir o efeito terapêutico das vacinas (viva). Fabricante adverte: Evitar uso de vacinas de organismos vivos com imunosupressiores; vacinas vivas atenuadas não devem ser dadas por até três meses depois do uso dos imunossupressores. Risco X: Evitar combinação.

 

AJUSTE DE DOSE EM TOXICIDADE

Hematologico:

Graus 3 ou 4 neutropenia: Considere interrupção e uso de fatores estimulantes de colônias de granulócitos. Em paciente graves ou duradouras neutropenia (> 1 semana), é recomendado com profilaxia antimicrobial até melhora da neutropenia para graus 1 ou 2.

Graus 3 ou 4 trombocitopenia: Considere interrupção do tramento.

Reações relacionadas a infusão:

Leve a moderada (graus 1 e 2): Reduzir taxa de infusão ou interromper infusão e gerencie os sintomas conforme o apropriado. Na resolução dos sintomas continue ou prossiga a infusão. Se não ocorrer mais sintomas de reações a infusão, pode prosseguir infusão com a escala de taxa de infusão apropriada para o ciclo e dose do tratamento. Para CLL somente, dia 1 (ciclo 1) taxa de infusão pode-se retornar a aumentar no máximo de 25mg/hora depois de 1 hora.

Severa (grau 3): interromper terapia; Gerenciar sintomas apropriadamente. Conforme resolução dos sintomas, pode reiniciar a infusão não mais que 50% da taxa em que a reação ocorreu. Se não ocorrerem mais sintomas de reação de infusão, pode prosseguir com a infusão com a escala de taxa de infusão apropriada para ciclo e dose do tratamento. Para CLL somente, dia 1, (ciclo 1) taxa de infusão pode retornar a ser aumentada para o máximo de 25mg/hora depois de 1 hora. Permanentemente decontinuar se ≥grau 3 de sintomas relacionados a infusão ocorrerem sobre reexposição.

Risco de vida (grau 4): descontinuar infusão imediatamente; permanentemente descontinuar a terapia

Infecção: Considere interrupção do tratamento.

Outra toxidade:

Considere interrupção do tratamento para ≥grau 2 toxidade não hematologica

 

Última atualização: 24/08/2024
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