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Antidepressivo/ Antienxaquecoso
AMITRIPTILINA

Amytril 25mg comprimido​

Contém lactose

Contém corante alumínio laka amarelo N.10 ,corante alumínio laka amarelo N.6,corante alumínio laka azul N.2.

Posologia

​Adultos:

Dose usual: 10 a 175mg, VO, 1 vez ao dia.

Crianças:

Dose usual: 1,0 - 3mg/kg/dia, em 3 doses diárias.

Adolescentes:

Dose usual: 25 a 50mg/dia, fracionados em 2 a 3 administrações. Aumentar gradualmente até 100mg/dia.

Dose máxima: 200mg/dia.

Alerta

REAÇÕES ADVERSAS

  • Distúrbios endócrinos e metabólicos: Ganho de peso
  • Distúrbios gastrointestinais: Constipação, xerostomia
  • Distúrbios neurológicos: Tontura, movimentos extrapiramidais, dor de cabeça, sonolência.
  • Distúrbios visuais: Visão turva
  • Distúrbios cardiovasculares: distúrbio de condução atrioventricular, disritmia cardíaca, eletrocardiograma anormal, bloqueio cardíaco, infarto do miocárdio, intervalo QT prolongado, morte cardíaca súbita.
  • Distúrbios hematológicos: Depressão da medula óssea
  • Distúrbios hepáticos: Colestase, hepatite
  • Distúrbios neurológicos; acidente cerebrovascular, coma, convulsão.
  • Distúrbios psiquiátricos: Depressão, piora, hipomania, mania, pensamentos suicidas.

CONTRAINDICAÇÕES

  • Hipersensibilidade anterior à substância.
  • Não deve ser administrada simultaneamente com um inibidor da monoamidoxidase, haja vista que têm ocorrido crises hiperpiréticas, convulsões graves e mortes em pacientes que receberam antidepressivos tricíclicos e medicamentos inibidores (IMAO) concomitantemente. Quando desejar substituir um inibidor da monoaminoxidase (IMAO) pela amitriptilina, deve- se esperar 14 dias, depois do IMAO ter sido interrompido.
  • O uso concomitante com cisaprida é contraindicado devido a possibilidade de reações adversas cardíacas, inclusive prolongamento do intervalo QT, arritmias cardíacas e distúrbios do sistema de condução.
  • Não recomendado o uso durante a fase de recuperação aguda após infarto do miocárdio.
  • Contraindicado durante gravidez e amamentação.

ADVERTÊNCIAS/PRECAUÇÕES

  • Deve ser usada com cautela em pacientes com histórico de convulsão, função hepática comprometida, histórico de retenção urinaria (em virtude de sua ação atropínica) ou naqueles com glaucoma de ângulo estreito ou pressão intraocular aumentada. Em pacientes com glaucoma de ângulo estreito, mesmo doses médias podem precipitar uma crise.
  • Usar com cautela em pacientes com motilidade GI diminuída (por exemplo, íleo paralítico), pois os efeitos anticolinérgicos podem exacerbar a condição subjacente.
  • Pacientes com transtorno depressivos maior (TDM), podem apresentar piora da depressão e/ou surgimento de ideação e comportamento suicidas ou mudanças incomuns no comportamento.
  • Pacientes com distúrbios cardiovasculares devem ser observados atentamente. Os antidepressivos tricíclicos têm mostrado produzir arritmia, taquicardia sinusal e prolongamento do tempo de condução.
  • Recomenda-se cautela em pacientes portadores de Diabetes Mellitus, pois podem causar alterações na glicemia (hipoglicemia).
  • Não recomendado durante a gravidez.
  • Não recomendado uso para crianças abaixo de 12 anos de idade.
  • Deve-se evitar dirigir automóveis e fazer outras atividades perigosas, tais como operar máquinas, pode causar a diminuição das habilidades físicas e/ou mentais.

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

  • Guanetidina: a amitripitilina pode bloquear a ação anti-hipertensiva da guanetidina ou de compostos de ação similar.
  • Quando administrado concomitantemente com agentes anticolinérgicos ou simpatomiméticos, incluindo epinefrina combinada com anestésico local, são necessários supervisão próxima e cuidadoso ajuste na posologia, pois pode ocorrer íleo paralítico em pacientes que tomam antidepressivos tricíclicos.
  • A amitriptilina pode potencializar a resposta ao álcool e os efeitos de barbitúricos e outros depressores do SNC.
  • Foi relatado delírio após administração concomitante de amitriptilina e dissulfiram.
  • O uso concomitante com topiramato pode resultar em aumento na concentração de amitriptilina.
  • Analgésicos como tramadol podem aumentar o risco de tontura quando ulitizado em concomitância com antidepressivos tricíclicos.
  • O uso concomitante com fármacos que podem inibir o citocromo P450 2D6( por exemplo, quinidina, cimetidina) e aquelas de ação substratos para P450 2D6 (vários outros antidepressivos, fenotiazinas e os antiarrítmicos tipo 1C propafenona e flecainida) pode requerer doses mais baixas.
  • Sindrome serotoninérgicas, foi relatada quando administrada concomitantemente com outras substâncias que aumentam a serotonina.

MONITORIZAÇÃO

  • Sódico sérico, eletrólitos
  • Estado mental e estado de alerta
  • Frequência cardíaca, pressão arterial e ECG
  • Glicose no sangue, peso e IMC
  • Sinais e sintomas da síndrome serotonina

Última atualização: 15/06/2024
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