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Anestésico Local
LIDOCAÍNA

Xylestesin 2% sem vasoconstritor injetável (frasco/ampola 20mL)

Posologia

Adultos:

Para anestesia terminal

     Bloqueio: 1,5 a 1,8 mL

     Cirurgia: 3 a 5 mL

     Dose Máxima Adulto: 4 mg/kg

Crianças:

     A dose deve ser individualizada de acordo com o peso e idade da criança.

     Dose máxima: 4 mg/kg

Idosos, pacientes debilitados, cardiopatas e hepatopatas

     A dose deve ser reduzida.

Alerta

REAÇÕES ADVERSAS

  • Eritema;
  • Petéquias;
  • Edema;
  • Contusão;
  • Sangramento no local da aplicação;
  • Dor no local da aplicação;
  • Prurido;
  • Náuseas ou vômitos;
  • Cefaleia postural;
  • Tremores.

CONTRA-INDICAÇÕES

  • Hipersensibilidade aos anestésicos locais do tipo amida ou aos outros componentes da fórmula.
  • Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

ADVERTÊNCIAS/ PRECAUÇÕES

  • Dentistas que utilizam anestésicos locais devem ter equipamentos, oxigênio e outros fármacos para ressuscitação para uso imediato, caso seja necessário.
  • A lidocaína é capaz de causar metahemoglobinemia, com sintomas de cianose das unhas e lábios, fadiga e fraqueza. Recomenda-se uso de oxigêncio, e posteriormente se precisar administrar de 1 a 2 mg/kg de azul de metileno ao longo de 5 minutos.
  • Cautela em pacientes com doença cardíaca isquêmica, choque grave, bloqueio cardíaco, função cardiovascular prejudicada ou doença hepática.
  • Pacientes com doença hepática tem um risco maior de desenvolver concentrações plasmáticas tóxicas, devido a sua inabilidade de metabolizar os anestésicos locais. 

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

  • Cuidado em pacientes tratados com antiarrítmicos, pois os efeitos tóxicos são aditivos, bem como em pacientes usando betabloqueadores, cimetidina e digitálicos.
  • Efeitos cardíacos aditivos podem ocorrer quando a lidocaína é administrada com fenitoina intravenosa
  • Hipocalemia produzida por acetazolamida, diuréticos de alça e tiazidas antagonizam o efeito da lidocaína.

MONITORIZAÇÃO

  • Os sinais vitais cardíacos e respiratórios e o estado da consciência do paciente devem ser monitorados após a administração do anestésico local.
  • Pode resultar no aumento do nível de creatinina fosfoquinase.
Última atualização: 25/06/2024
Anestésico Local
LIDOCAÍNA

Xylestesin 2% c/ vasoconstritor injetável (frasco/ampola 20mL)​

Posologia

Adulto: Dose máxima: 7mg/kg

Crianças: Dose máxima: 4mg/kg

 

Bloqueio Nervoso Periférico Braquial [1,5 %]:

     15 a 20mL; dose total 225 a 300mg

Bloqueio Nervoso Periférico Dental [2,0 %]:

     1 a 5mL; dose total 20 a 100mg

Bloqueio Nervoso Periférico Intercostal [1,0 %]:

     3mL; dose total 30mg

Bloqueio Nervoso Periférico Paravertebral [1,0 %]:

     3 a 5mL; dose total 30 a 50mg

Bloqueio Nervoso Periférico Pudendo (de cada lado) [1,0 %]:

     10mL; dose total 100mg

Paracervical Analgesia Obstétrica (de cada lado) [1,0 %]:

     10mL; dose total 100mg

Bloqueio Neural Simpático:

Cervical (gânglio estrelado) [1,0 %]:

     5mL; dose total 50mg

Lombar [1,0 %]:

      5 a 10mL; dose total 50 a 100mg

Anestesia epidural:

     1% com epinefrina 1: 200.000 até 30 mL de Xylestesin

     2% com epinefrina 1: 200.000 até 20 mL de Xylestesin

Alerta

REAÇÕES ADVERSAS

  • Eritema;
  • Petéquias;
  • Edema;
  • Prurido;
  • Hipersensibilidade;
  • Vertigem;
  • Sonolência
  • Bradicardia.

CONTRA-INDICAÇÕES

  • Pacientes com conhecida hipersensibilidade a anestésicos locais do tipo amida ou a qualquer um dos componentes da fórmula.
  • Se hipertiroidismo ou doença cardíaca grave, particularmente quando a taquicardia está presente.
  • Deve-se evitar o uso de epinefrina em anestesia nas áreas do corpo supridas por artérias finais ou com comprometimento do suprimento sanguíneo, como dedos, nariz, ouvido externo, pênis, entre outros.
  • As soluções contendo epinefrina ou outros vasoconstritores não devem ser usadas para a anestesia regional intravenosa.

ADVERTÊNCIAS/ PRECAUÇÕES

  • Deverá ser administrado somente por profissionais experientes no diagnóstico e controle da toxicidade dose-dependente empregada e de outras emergências agudas que possam surgir do tipo de bloqueio utilizado, e somente depois de se assegurar a disponibilidade imediata de oxigênio e de outras drogas para ressuscitação, de equipamentos de ressuscitação cardiopulmonar e de pessoal treinado.

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

  • Inibidores da monoaminoxidade ou antidepressivos tricíclicos, pode produzir hipertensão grave ou prolongada.
  • Fenotiazinas e butirofenonas podem reduzir ou reverter o efeito pressor da epinefrina. Evitar uso simultâneo. Se for necessário, é essencial monitoramento do paciente.
  • Drogas vasopressoras, para o tratamento da hipotensão relacionada aos bloqueios obstétricos e de drogas ocitócicas do tipo Ergot, poderá causar hipertensão grave e persistente ou acidentes cerebrovasculares.

MONITORIZAÇÃO

  • ECG e concentrações plasmáticas dever ser determinados para manter o nível terapêutico;
  • Monitorar a função cardiovascular e respiratória.
  • A injeção intramuscular de lidocaína pode resultar no aumento do nível de creatinina fosfoquinase.
Última atualização: 25/06/2024
Anestésico Local/ Antiarrítmico
LIDOCAÍNA

Xylestesin 2% isobárica s/ vasoconstritor injetável (ampola 5mL)

Sem conservantes - isobárico

Posologia

Controle das arritmias ventriculares agudas

Adulto:

EV direta: 1 a 1,5 mg/Kg podendo repetir a intervalos de 8-10 minutos.

Dose máxima: 3 mg/Kg.

EV contínua: após a administração EV direta pode seguir-se a EV contínua com velocidade inicial de 1 a 4 mg/min do cloridrato de lidocaína (0,014 a 0,050 mg/kg/min).

IM: 4,0 mg/kg.

Alerta

REAÇÕES ADVERSAS

  • Anafilaxia;
  • Desordem psicótica;
  • Metemoglobinemia.

CONTRA-INDICAÇÕES

  • Hipersensibilidade aos anestésicos locais do tipo amida ou aos outros componentes da fórmula.
  • Lidocaína não deve ser aplicado na laringe.

ADVERTÊNCIAS/ PRECAUÇÕES

  • Equipamento de ressuscitação, oxigênio e outros fármacos afins deverão estar disponíveis quando os anestésicos locais do tipo amida forem administrados em membranas mucosas.
  • Deverá ser utilizado com extremo cuidado se houver infecção ou se a área da aplicação estiver traumatizada, pois sob tais condições, há uma rápida absorção sistêmica.
  • Deve ser usada a dose mais baixa que resulte em anestesia efetiva, para evitar altos níveis séricos e efeitos adversos.

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

  • Cuidado em pacientes tratados com antiarrítmicos, pois os efeitos tóxicos são aditivos, bem como em pacientes usando betabloqueadores, cimetidina e digitálicos.
  • Efeitos cardíacos aditivos podem ocorrer quando a lidocaína é administrada com fenitoina intravenosa
  • Hipocalemia produzida por acetazolamida, diuréticos de alça e tiazidas antagonizam o efeito da lidocaína.

MONITORIZAÇÃO

  • Os sinais vitais cardíacos e respiratórios e o estado da consciência do paciente devem ser monitorados após a administração do anestésico local.
  • Pode resultar no aumento do nível de creatinina fosfoquinase.
Última atualização: 25/06/2024
Anestésico Local
LIDOCAÍNA

Xylestesin 10% spray sem vasoconstritor injetável (frasco 50mL)

Cada nebulização libera 100 mg de spray que corresponde a 10 mg de lidocaína.

Posologia

Odontologia:

     1 a 5 aplicações (10 a 50 mg)

Otorrinolaringologia:

     3 aplicações para punção da cavidade maxilar (30 mg)

Durante o parto:

     Até 20 aplicações (até 200 mg)

Para procedimentos orofaríngeos:

     Até 20 aplicações (200 mg)


Pequenos procedimentos, o medicamento deve ser administrado por não menos que 1 minuto.

Para grandes procedimentos, a duração da aplicação é de não mais que 5 minutos. 

Alerta

REAÇÕES ADVERSAS

  • Zumbido;
  • Anafilaxia;
  • Broncoespasmo;
  • Metemoglobinemia.

CONTRA-INDICAÇÕES

  • Hipersensibilidade aos anestésicos locais do tipo amida ou aos outros componentes da fórmula.
  • Lidocaína não deve ser aplicado na laringe.

ADVERTÊNCIAS/ PRECAUÇÕES

  • Equipamento de ressuscitação, oxigênio e outros fármacos afins deverão estar disponíveis quando os anestésicos locais do tipo amida forem administrados em membranas mucosas.
  • Deverá ser utilizado com extremo cuidado se houver infecção ou se a área da aplicação estiver traumatizada, pois sob tais condições, há uma rápida absorção sistêmica.
  • Deve ser usada a dose mais baixa que resulte em anestesia efetiva, para evitar altos níveis séricos e efeitos adversos.

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

  • Cuidado em pacientes tratados com antiarrítmicos, pois os efeitos tóxicos são aditivos, bem como em pacientes usando betabloqueadores, cimetidina e digitálicos.
  • Efeitos cardíacos aditivos podem ocorrer quando a lidocaína é administrada com fenitoina intravenosa
  • Hipocalemia produzida por acetazolamida, diuréticos de alça e tiazidas antagonizam o efeito da lidocaína.

MONITORIZAÇÃO

  • Os sinais vitais cardíacos e respiratórios e o estado da consciência do paciente devem ser monitorados após a administração do anestésico local.
  • Pode resultar no aumento do nível de creatinina fosfoquinase.
Última atualização: 25/06/2024
Anestésico Local
LIDOCAÍNA

Xylestesin 2% geléia (seringa 10ml)

Cada grama contém 20mg de cloridrato de lidocaína

Posologia

Adulto:

     Cloridrato de lidocaína deve ser administrada por via uretral, em doses de até 800 mg

Uretra masculina:

     Injetar o conteúdo da seringa lentamente até que o paciente tenha a sensação de tensão

Uretra feminina:

     Instilar 3-5 g da geléia

Crianças de 5 a 12 anos:

     Dose máxima: 6 mg/kg

Crianças acima de 12 anos:

     Podem receber doses proporcionais ao seu peso e idade.

NÃO administrar mais do que quatro doses em um período de 24 horas

Alerta

REAÇÕES ADVERSAS

  • Nervosismo;
  • Tontura;
  • Convulsões;
  • Inconsciência;
  • Hipotensão;
  • Depressão miocárdica;
  • Bradicardia.

CONTRA-INDICAÇÕES

  • Hipersensibilidade aos anestésicos locais do tipo amida ou aos outros componentes da fórmula.
  • Em pacientes com hipersensibilidade ao metil ou propilparabeno ou ao seu metabólito, o ácido paraminobenzóico (PABA). 

ADVERTÊNCIAS/ PRECAUÇÕES

  • Equipamento de ressuscitação, oxigênio e outros fármacos afins deverão estar disponíveis quando os anestésicos locais do tipo amida forem administrados em membranas mucosas.
  • Deverá ser utilizado com extremo cuidado se houver infecção ou se a área da aplicação estiver traumatizada, pois sob tais condições, há uma rápida absorção sistêmica.
  • Deve ser usada a dose mais baixa que resulte em anestesia efetiva, para evitar altos níveis séricos e efeitos adversos.

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

  • A lidocaína deve ser usada com precaução em pacientes recebendo agentes estruturalmente relacionados aos anestésicos locais, uma vez que os efeitos tóxicos são aditivos;
  • Fármacos antiarrítmicos classe III (ex.: amiodarona) deve-se ter cuidado;
  • Fármacos que reduzem a depuração plasmática de lidocaína (cimetidina ou betabloqueadores) podem causar concentrações plasmáticas potencialmente tóxicas quando a lidocaína é administrada em altas doses e por um longo período.

MONITORIZAÇÃO

  • Os sinais vitais cardíacos e respiratórios e o estado da consciência do paciente devem ser monitorados após a administração do anestésico local.
  • Pode resultar no aumento do nível de creatinina fosfoquinase.
Última atualização: 25/06/2024
Anestésico Local
LIDOCAÍNA

Xylestesin 2% sem vasoconstritor (tubete 1,8ml)

Cada carpule contém 36 mg de cloridrato de lidocaína (31,153 mg de lidocaína)

Posologia

Adulto:

     Bloqueio: 1,5 a 1,8 mL

     Cirurgia: 3 a 5 mL

     Dose máxima: 4 mg/kg (limite máximo de 6 carpules)

Crianças:

     A dose deve ser individualizada de acordo com o peso e idade da criança.

     Dose máxima: 4 mg/kg.

Idosos, pacientes debilitados, cardiopatas e hepatopatas:

     A dose deve ser reduzida

Alerta

REAÇÕES ADVERSAS

  • Eritema;
  • Petéquias;
  • Edema;
  • Contusão;
  • Dor ou sangramento no local da aplicação;
  • Prurido;
  • Náuseas ou vômitos;
  • Cefaléia postural;
  • Tremores.

CONTRA-INDICAÇÕES

  • Hipersensibilidade aos anestésicos locais do tipo amida ou aos outros componentes da fórmula. 

ADVERTÊNCIAS/ PRECAUÇÕES

  • Equipamento de ressuscitação, oxigênio e outros fármacos afins deverão estar disponíveis quando os anestésicos locais do tipo amida forem administrados em membranas mucosas.
  • Deverá ser utilizado com extremo cuidado se houver infecção ou se a área da aplicação estiver traumatizada, pois sob tais condições, há uma rápida absorção sistêmica.
  • Deve ser usada a dose mais baixa que resulte em anestesia efetiva, para evitar altos níveis séricos e efeitos adversos.

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

  • Cuidado em pacientes tratados com antiarrítmicos, pois os efeitos tóxicos são aditivos, bem como em pacientes usando betabloqueadores, cimetidina e digitálicos.
  • Efeitos cardíacos aditivos podem ocorrer quando a lidocaína é administrada com fenitoina intravenosa
  • Hipocalemia produzida por acetazolamida, diuréticos de alça e tiazidas antagonizam o efeito da lidocaína.

MONITORIZAÇÃO

  • Os sinais vitais cardíacos e respiratórios e o estado da consciência do paciente devem ser monitorados após a administração do anestésico local.
  • Pode resultar no aumento do nível de creatinina fosfoquinase.
Última atualização: 25/06/2024
Anestésico Local
LIDOCAÍNA

Xylestesin 2% com vasoconstritor (tubete 1,8ml)

Cada carpule contém 36 mg de cloridrato de lidocaína (31,153 mg de lidocaína) e 0,072 mg de hemitartarato de norepinefrina monoidratada (0,036 mg de norepinefrina)

Posologia

Adulto:

     Bloqueio: 1,5 a 1,8 mL

     Cirurgia: 3 a 5 mL

     Dose máxima: 7 mg/kg (limite máximo de 14 carpules) S

Crianças:

     A dose deve ser individualizada de acordo com o peso e idade da criança.

     Dose máxima: 7 mg/kg.

Idosos, pacientes debilitados, cardiopatas e hepatopatas:

     A dose deve ser reduzida

Alerta

REAÇÕES ADVERSAS

  • Eritema;
  • Petéquias;
  • Edema;
  • Contusão;
  • Dor ou sangramento no local da aplicação;
  • Prurido;
  • Náuseas ou vômitos;
  • Cefaléia postural;
  • Tremores.

CONTRA-INDICAÇÕES

  • Hipersensibilidade aos anestésicos locais do tipo amida ou aos outros componentes da fórmula.
  • Pacientes com tireotoxicose ou doença cardíaca grave, particularmente quando a taquicardia está presente.
  • Deve-se evitar o uso de norepinefrina em anestesias nas áreas do corpo supridas por artérias finais ou com comprometimento do suprimento sanguíneo como dedos, nariz, ouvido externo, pênis, entre outros.

ADVERTÊNCIAS/ PRECAUÇÕES

  • Equipamento de ressuscitação, oxigênio e outros fármacos afins deverão estar disponíveis quando os anestésicos locais do tipo amida forem administrados em membranas mucosas.
  • Deverá ser utilizado com extremo cuidado se houver infecção ou se a área da aplicação estiver traumatizada, pois sob tais condições, há uma rápida absorção sistêmica.
  • Deve ser usada a dose mais baixa que resulte em anestesia efetiva, para evitar altos níveis séricos e efeitos adversos.

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

  • Cuidado em pacientes tratados com antiarrítmicos, pois os efeitos tóxicos são aditivos, bem como em pacientes usando betabloqueadores, cimetidina e digitálicos.
  • Efeitos cardíacos aditivos podem ocorrer quando a lidocaína é administrada com fenitoina intravenosa
  • Hipocalemia produzida por acetazolamida, diuréticos de alça e tiazidas antagonizam o efeito da lidocaína.

MONITORIZAÇÃO

  • Os sinais vitais cardíacos e respiratórios e o estado da consciência do paciente devem ser monitorados após a administração do anestésico local.
  • Pode resultar no aumento do nível de creatinina fosfoquinase.
Última atualização: 25/06/2024
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