ALERTA
REAÇÕES ADVERSAS
>10%
Sistema nervoso central: Fadiga (≤45%), dor de cabeça ( 13% a 24%), edema periférico (24%).
Endócrino e metabólico: hipofosfatemia ( 32%), hipocalcemia ( 3% a 18%).
Gastrointestinal: Nausea (31%), diminuição de apetite (24%), vômitos ( 24%), Constipação (21%), diarreia ( 20%).
Hematológico e oncológico: Anemia (21%)
Neuromuscular e esquelético: fraqueza (≤45)
Respiratório: Dispneia (21% a 27%), tosse (15%).
1% a 10%:
Neuromuscular & esquelético: osteonecrose (≤2%)
<1:
Hipercalcemia
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
Belimumabe: Anticorpo monoclonal pode aumentar o efeito adverso/tóxico do Belimumabe. Risco X: evitar combinação.
Imunosupressores: Denosumabe pode aumentar o efeito adverso/tóxico dos imununosupressores. Especificamente, o risco de infecções graves pode aumentar. Exceções: citarabina (liposomal). Risco C: monitorar terapia.
AJUSTE DE DOSE EM TOXICIDADE
Não se aplica
AJUSTE DA DOSE NA INSUFICIÊNCIA RENAL
Paciente com grave insuficiência (CrCl<30mL/minuto ou em dialise) deve ser monitorado de perto, devido ao aumento do risco de hipocalcemia.
O laboratório fabricante não cita ajuste de dose no caso de insuficiência hepática. As diretrizes indicam que não há necessidade de ajustar a dose, mas recomenda-se monitorar a hipocalcemia.
AJUSTE DA DOSE NA INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA
O laboratório fabricante não cita ajuste de dose no caso de insuficiência hepática (não foi estudado)
MONITORIZAÇÃO
Recomenda-se monitorar a creatina sérica, cálcio sérico, fósforo e magnésio (especialmente nas semanas iniciais de terapia), teste de gravidez (verificação em mulheres férteis); sinais e sintomas de hipocalcemia (especialmente em pacientes com pré disposição a hipocalcemia (grave insuficiência renal, cirurgia da tiroide/ paratireoide, síndrome de má absorção, hipoparatireoidismo); sinais e sintomas de hipercalcemia ( proceder descontinuação em caso de pacientes com ossos em formação); infecção ou reação dermatológica; exame oral de rotina (antes do tratamento), exame dental para fatores de risco para (Osteonecreose da mandíbula- ONJ); monitorar sinais e sintomas para hipersensibilidade.
Osteoporose: O exame de densidade mineral óssea de ser reavaliado a cada 2 anos (ou mais frequente) depois do inicio da terapia. Fazer medições anuais de altura e peso, e avaliações de dores crônicas nas costas; exame de cálcio sérico e para vitamina D: 25(OH)D; Pode se considerar monitorar marcadores bioquímicos de movimentação óssea.
CONDUTA NUTRICIONAL
Garantir ingestão adequada de cálcio e vitamina D para prevenir ou tratar hipocalcemia. Se a dieta for inadequada, recomenda-se suplementação alimentar. Mulheres e homens devem consumir:
Cálcio: 1000mg/dia (homens: 50 a 70 anos) ou 1200mg/dia (mulheres ≥51 anos e homens ≥71 anos)
Vitamina D: 800 a 100 unidades/dia (homens e mulhures ≥ 50 anos). A tabela de recomendações nutricionais diárias (RDA) recomenda: 600 unidades/dia (homens e mulheres ≤70 anos) ou 800 unidades/dia ( para homens e mulheres ≥71 anos)