REAÇÕES ADVERSAS
⦁ Nauseas, vomito, pirexia
⦁ Vasculopatias: hipertensão, hipotensão.
⦁ Doenças do sangue e do sistema linfático: anemia.
⦁ Doenças gastrointestinais: diarreia.
⦁ Perturbações gerais e alterações no local de administração: pirexia, dor no local da injeção
⦁ Doenças do metabolismo e da nutrição: hipocalemia, hipomagnesemia, hipoalbuminemia, hipofosfatemia.
⦁ Afecções musculosqueléticas e dos tecidos conjuntivos: espasmos musculares.
⦁ Doenças do sistema nervoso: cefaleias:
⦁ Doenças psiquiátricas: agitação.
⦁ Transtornos renais e urinários: oligúria.
⦁ Transtornos respiratórios, torácicos e do mediastino: atelectasia, derrame pleural, edema pulmonar, estridor, sibilância.
⦁ Vasculopatias: hipotensão, hipertensão.
CONTRAINDICAÇÃO
⦁ Alergia (hipersensibilidade) ao paracetamol ou a qualquer outro componente deste medicamento;
⦁ Alergia (hipersensibilidade) ao propacetamol (outro analgésico e precursor do paracetamol);
⦁ Doença hepática grave
ADVERTÊNCIAS/PRECAUÇÕES
⦁ Doses acima do recomendado implicam risco de danos hepáticos sérios. Sintomas clínicos e sinais de danos hepáticos (incluindo hepatite fulminante, falência hepática, hepatite colestática, hepatite citolítica) são normalmente percebidos após dois dias com um pico 4 a 6 dias após a administração. Tratamento com antídoto deve ser administrado assim que possível
⦁ Função anormal do fígado e insuficiência hepatocelular;
⦁ Desordens hepatobiliares;
⦁ Síndrome Meulengracht Gilbert;
⦁ Insuficiência renal grave (clearance de creatinina ≤ 30 ml/min
⦁ Abuso crônico de álcool;
⦁ Deficiência em desidrogenase glicose-6-fosfato (a ocorrência de uma anemia hemolítica é possível devido à reduzida alocação de glutationa após a administração de paracetamol);
⦁ Administração concomitante de outros medicamentos contendo paracetamol;
⦁ Uso de indutores enzimáticos;
⦁ Uso de agentes hepatotóxicos;
⦁ Hipovolemia grave (por exemplo devido a desidratação ou perda de sangue).
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
⦁ Indutores enzimáticos: deve-se ter cuidado com a ingestão concomitante de indutores enzimáticos, devido ao risco de lesão hepática (incluindo hepatite fulminante, insuficiência hepática, hepatite colestática, hepatite citolítica).
⦁ As substâncias que induzem ou regulam a enzima CYP2E1 do citocromo hepático podem alterar o metabolismo do paracetamol e aumentar o seu potencial hepatotóxico. As consequências clínicas desses efeitos não foram estabelecidas.
⦁ Álcool: Os efeitos do etanol são complexos, porque o uso excessivo de álcool pode induzir os citocromos hepáticos, mas o etanol também atua como um inibidor competitivo do metabolismo do paracetamol.
⦁ Cloranfenicol: pode ter sua ação prolongada com o uso de paracetamol.
⦁ Zidovudina: quando administrado em conjunto com paracetamol pode conduzir a um aumento do risco de redução do número de certas células brancas (neutropenia). Isso aumenta o risco de contrair infecções.
⦁ Anticoagulantes orais: o uso concomitante de paracetamol (4 g por dia por pelo menos 4 dias) com anticoagulantes pode levar a alterações nos exames de coagulação. Nesse caso, monitoramento mais frequente da coagulação deve ser feito durante o período de uso de paracetamol e por uma semana após o fim do tratamento.
⦁ Contraceptivos orais podem reduzir a ação do paracetamol por reduzir sua meia-vida de eliminação.
MONITORIZAÇÃO
⦁ Função hepática;
⦁ Redução da febre e dor.