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Antipsicóticos
SULPIRIDA

Equilid 50mg cápsula - Atenção! Contém lactose

Posologia

Adultos

Estados neuróticos depressivos:

Dose usual: 100 a 200mg/dia, VO, divididas em 2 doses diárias (manhã e noite)

Síndromes vertiginosas:

Dose usual: 150 a 300mg/dia, VO, divididas em 2 doses diárias

Esquizofrenia:

​Dose usual: 400 a 800mg/dia, divididas em 2 doses diárias

Dose máxima: 1200mg/dia

Ajuste Renal

Ajuste renal - Equilid.png

Alerta

 

REAÇÕES ADVERSAS

1 a 10%

  • Hiperprolactinemia
  • Insônia
  • Sedação ou sonolência, distúrbios extrapiramidais, parkinsonismo, tremor, acatisia.
  • Constipação
  • Aumento das enzimas do fígado
  • Rash máculo-papular
  • Dor nas mamas e galactorréia
  • Aumento de peso

ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES

  • Pode induzir o prolongamento do intervalo QT;
  • Usar com cautela em pacientes com fatores de risco para acidente vascular cerebral;
  • Em caso de hipertermia de origem desconhecida o medicamento deve ser descontinuado;
  • Utilizar com cautela em pacientes portadores do mal de Parkinson que fazem uso de neurolépticos;
  • Tromboembolismo venoso;
  • Precaução em pacientes com histórico familiar de câncer de mama, pois a sulpirida pode aumentar os níveis de prolactina;
  • Pacientes diabéticos devem receber monitorização glicêmica adequada, visto que a sulpirida pode causar hiperglicemia;
  • Pacientes com histórico de epilepsia devem ser monitorados, pois a sulpirida diminui o limiar epileptogênico;
  • Usar com cautela em pacientes com comportamento agressivo;
  • Usar com cautela em pacientes com histórico de glaucoma, íleo paralítico, estenose digestiva congênita, retenção urinária ou hiperplasia de próstata;
  • Usar com cautela em pacientes hipertensos, especialmente pacientes idosos;

CONTRAINDICAÇÕES

  • Hipersensibilidade à sulpirida;
  • Pacientes com tumor dependente de prolactina;
  • Pacientes com feocromocitoma;
  • Uso concomitante a levodopa ou medicamentos antiparkinsonianos;
  • Porfiria aguda.

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

  • É contraindicada a associação com a levodopa, medicamentos antiparkinsonianos (incluindo ropinirol);
  • Álcool: aumenta o efeito sedativo dos neurolépticos;
  • Medicamentos que podem causar o prolongamento do intervalo QT: betabloqueadores, bloqueadores de canal de cálcio, clonidina, guanfacina, digitálicos, diuréticos hipocalêmicos, laxativos, anfotericina B, glicocorticoides, tetracosactídeos, quinidina, disopiramida, amiodarona, sotalol, pimozida, sultoprida, haloperidol, tioridazina, metadona, antidepressivos imipramínicos, lítio, bepridil, cisaprida, eritromicina IV, vincamina IV, halofantrina, pentamidina e esparfloxacino;
  • Agentes anti-hipertensivos: possibilidade de hipotensão ortostática aumentada (efeito aditivo);
  • Narcóticos, analgésicos, anti-histamínicos H1 sedativos, barbitúricos, benzodiazepínicos e outros ansiolíticos, clonidina e derivados;
  • Antiácidos e sucralfato: quando coadministrados ocorre à diminuição da absorção da sulpirida (administrar no mínimo duas horas antes destes fármacos);
  • Lítio: aumenta o risco de reações adversas extrapiramidais. A descontinuação dos dois medicamentos é recomendada aos primeiros sinais de neurotoxicidade.

MONITORIZAÇÃO

  • Glicemia;
  • ECG;
  • Hemograma;
  • Pressão arterial.
Última atualização: 11/03/2019
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