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Alzheimer
RIVASTIGMINA

Exelon 1,5 mg cápsula

Exelon 3mg cápsula

Atenção! Contém oxido de ferro amarelo

Posologia

Adultos

Dose inicial: 1,5mg, VO, 2 vezes ao dia junto as refeições de manhã e à noite.

Dose de manutenção: 1,5  a  6mg, VO, 2 vezes ao dia

Dose máxima: 6mg, VO, 2 vezes ao dia

Alerta

ORIENTAÇÕES

  • O uso de cigarro aumenta o clearance em 23%. OK
  • Pacientes sensíveis aos efeitos de medicamentos colinérgicos devem iniciar o tratamento com dose de 1mg, duas vezes ao dia. Ref. Bula

REAÇÕES ADVERSAS

>10%:

  • Vertigem, cefaleia, queda;
  • Náusea, vômito, diarreia, anorexia, dor abdominal;
  • Perda de peso;
  • Tremor.

1% a 10%

  • Fadiga, insônia, confusão, depressão, mal-estar, sonolência, alucinação, agressividade, ansiedade, exacerbação da doença de parkinson, inquietação;
  • Síncope, hipertensão;
  • • Infecção no trato urinário, incontinência urinária;
  • Fraqueza, bradicinesia, hipocinesia, discinesia;
  • Diaforese;
  • Desidratação;
  • Dispepsia, diminuição do apetite, sialorréia;

CONTRAINDICAÇÕES

  • Hipersensibilidade à rivastigmina, a outros derivados do carbamato ou aos excipientes da fórmula;

PRECAUÇÕES/ADVERTÊNCIAS

  • Se o tratamento for interrompido por mais do que três dias, deverá ser reiniciado com a menor dose diária a fim de se minimizar a possibilidade de reações adversas (por exemplo, vômitos graves);
  • Transtornos gastrintestinais tais como náusea, vômito e diarreia podem ocorrer no início do tratamento e/ou no aumento de dose;
  • Pacientes portadores da doença de Alzheimer podem perder peso durante o tratamento com inibidores da colinesterase, incluindo a rivastigmina
  • Cuidado em pacientes com doença do nódulo sinusal ou defeitos na condução (bloqueio sinoatrial e bloqueio atrioventricular);
  • A estimulação colinérgica pode causar aumento da secreção ácido-gástrica e pode também exacerbar obstrução urinária e precipitar convulsões;
  • Precaução no uso em pacientes que já tiveram crises asmáticas ou alguma doença de obstrução pulmonar;
  • A rivastigmina pode induzir ou exacerbar os sintomas extrapiramidais.

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

  • Considerando a possibilidade de um efeito extrapiramidal aditivo não é recomendado o uso concomitante de metoclopramida e rivastigmina;
  • Tendo em vista seus efeitos farmacodinâmicos, a rivastigmina não deve ser administrada concomitantemente com outros medicamentos colinomiméticos devido ao possível efeito aditivo;
  • A rivastigmina também pode interferir com a atividade de medicamentos anticolinérgicos (oxibutinina, tolterodina); *
  • Como um inibidor de colinesterase a rivastigmina pode potencializar os efeitos de relaxantes musculares do tipo succinilcolina durante a anestesia;
  • Efeitos aditivos que levam à bradicardia (que pode resultar em síncope) foram relatados com o uso combinado de vários betabloqueadores (incluindo atenolol) e rivastigmina.
  • A amifampridina pode aumentar o efeito terapêutico dos inibidores da acetilcolinesterase;
  • Inibidores da acetilcolinesterase podem aumentar o efeito neurotóxico (central) dos antipsicóticos;
  • A Rivastigmina pode aumentar o efeito adverso/tóxico da bromoprida;
  • Corticosteróides (sistêmicos) podem aumentar o efeito adverso/tóxico dos inibidores da acetilcolinesterase.

MONITORIZAÇÃO

  • Função cognitiva em intervalos periódicos, sintomas de intolerância gastrointestinal, peso.
Última atualização: 14/01/2019
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