REAÇÕES ADVERSAS:
Reações adversas reportadas em combinação com clorambucil ou bendamustina, além das reações ocorridas durante a fase de monoterapia.
>10%:
Endocrina & metabolica: hipofosfatemia (25% a 41%), hipocalcemia (37% a 38%;), hipercalemia (33%), hiponatremia (26%), hipoalbuminemia (23%), hyiocalemia (14%)
Gastrointestinal: Constipação (8% a 19%), vômitos.
Hematologica & oncologica: linfocitopenia (80% a 99%; classe 3/4: 39% a 93%), leucopenia (6% to 86%; classe 3/4: 4% a 47%), neutropenia (11% a 76%; classes 3/4: 10% a 52%; início ≥28 days após conclusão do tratamento: 16%; duravél ≥28 days: 3%), diminuição hemoglobina (50%), trombocitopenia (11% a 48%; classes 3/4: 1% a 13% do inicio dentro 24 horas da infusão: 4%), anemia (12% a 39%; classes 3/4: 1% a 10%), hemorragia (11%; graus 3/4: 5%)
Hepatica: Aumento AST sérico (24% a 27%), aumento ALT sérico (21% a 35%), aumento fosfatase alcalina sérica (18%)
Infecção: Infecção (38% a 66%)
Neuromuscular & esquelética: Sinais e sintomas musculoesquelético (18% a 41%; including dor), dor nas costas (5%), artralgia (7% to 12%), fraqueza(11%)
Renal: Diminuição da depuração de creatinina (43% a 58%), aumento creatinina sérica (30%)
Respiratório: Tosse (10% to 26%), infecção do trato respiratório superior (12% to 13%), sinusite (10% to 12%)
1% a 10%:
Sistema nervosa central: Fadiga (8%)
Dermatologico: Prurido (9%)
Gastrointestinal: Diarreia (8% a 10%), náusea (8%), dispepsia (5%)
Genitourinário: Infecção do trato urinário (5% a 10%)
Hematologico & oncologico: síndrome de lise tumoral, neutropenia febril.
Hepático: Aumento das enzimas hepáticas (4%; pode ser secundária ou exarcebado por pre-medicações).
Imunológico: Desenvolvimentos de anticorpos (1% to 7%)
Infecção: Sepse
Neuromuscular & esquelético: dor nos membros (9%), dor nas costas (5%)
Respiratório: Nasofaringite (6% a 9%), bronquite (7%), congestão nasal (7%)
Diversos: Reações de infusão relatadas (infusão inicial: 53% a 69%; graus 3/4: 9% a 20%;segunda infusão: 3% a 25%; Infusões subsequentes : ≤8%), febre (6% a 18%).
Frequência não definida:
Cardiovascular: exerbação de doença cardíaca
Sistema nervoso central: Leucoencefalopatia multifocal progressiva
Infecção: Infecção JCV (John Cunningham virus), reativação do virus da hepatite B, infecção viral (nova ou reativação)
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
Agentes com propriedade anti-plaquetária: (p ex: inibidores p2Y12, NSAIDs, SSRIs, etc.): Pode aumentar os efeitos tóxico-adversos do Obinutuzumabe. Especialmente, o risco de sérios sangramentos pode ser aumentado. Risco C: Monitorar terapia.
Alfuzosina: pode aumentar o efeito hipotensivo do agente de redução pressão arterial. Risco C: monitorar terapia.
Amifostina: Agentes de redução de pressão arterial podema aumentar o efeito hipotensivo da amifostina. Fabricante adverte: quando amifostina é usada em doses quimioterapicas, medicações de redução da pressão arterial devem ser descontinuada por 24 horas antes da administração de amifostina. Se o medicamento de redução da pressão arterial não puder ser descontinuada, amifostina não deve ser administrada. Risco D: Considerar modificação de terapia.
Anticoagulantes: Pode aumentar os efeitos adversos e tóxicos do Obinutuzumabe. Especificamente o risco relacionado a sangramentos podem aumentar. Risco C: monitorar terapia.
Agentes antipsicóticos (segunda geração (atípico)): Agente de redução de pressõão arterial pode aumentar o efeito hipotensivo dos agentes antipsicoticos (segunda geração (atípico); Risco C: monitorar terapia.
Análogos prostaciclina: Pode aumentar o efeito hipotensivo dos agentes de redução de pressão arterial. Risco C: monitorar terapia.
Agentes redutores de pressão arterial: Obinutuzumabe pode aumentar o efeito hipotensor dos agentes redutores de pressão arterial. Fabricante adverte: considerar privação de agentes redutores de pressão arterial por 12 horas antes da infusão de obinutuzumabe e até 1 hora depois do final da infusão. Risco D: considerar modificação de terapia.
Barbituricos: Podem aumentar os efeitos dos agentes de redução de pressão arterial.
BCG (intravesical): Imunosupressores pode diminuir o efeito terapêutico do BCG (intravesical). Risco X: evitar combinação.
BCG (Intravesical): agentes mielosupressores podem diminuir o efeito terapeutico do BCG (intravesical). Risco X: evitar combinação.
Belimumabe: anticorpos monoclonais podem aumentar o efeito adverso e tóxico do Belimumabe. Risco X: evitar combinação.
Benperidol: pode aumentar o efeito dos agentes redutores de pressão arterial. Risco C: monitorar terapia.
Brimonidina (tópico): Pode aumentar o efeito hipotensivo dos agentes redutores de pressão arterial. Risco C: monitorar terapia.
Teste de pele para Coccidioides immitis: Imunosupressores podem diminuir o efeito diagnostico do teste de pele para Coccidioides immitis. Risco C: monitorar terapia.
Deferiprona: agentes mielosupressores podem aumentar o efeito neutropenico da Deferiprona. Risco X: evitar combinação.
Denosumabe: Pode aumentar o efeito adverso/tóxico dos imunossupressores. Especificamente, o risco de infecções graves pode ser aumentado. Risco C: monitorar terapia.
Diazoxide: Pode aumentar o efeito hipotensivo dos agentes redutores de pressão arterial. Risco C: monitorar terapia.
Dipirona: Pode aumentar o efeito adverso/tóxico dos agentes mielosupressores. Especificamente, os riscos de agranulositose e pancitopenia podem ser aumentados. Risco X: evitar combinação.
Duloxetina: Agentes redutores de pressão arterial podem aumentar o efeito hipotensivo do duloxetina. Risco C: monitorar terapia.
Echinacea: pode diminuir o efeito terapêutico de imunossupressores. Risco D: Considerar modificação da terapia.
Fingolimod: Imunosupressores podem aumentar o efeito imunosupressivo do Fingolimod. Fabricante adverte: evitar uso concomitante do fingolimod e outro imunossupressor quando possível. Se combinados, monitorar nos paciente os efeitos aditivos dos imunossupressores (p.ex. infecção). Risco D: considerar modificação da terapia.
Ervas (propriedade hipotensivas): pode aumentar o efeito dos agentes de redução de pressão. Risco C: monitorar terapia.
Leflunomida: Imunosupressores podem aumentar os efeitos adversos/tóxicos da Leflunomida. Especificamente, o risco de toxidade hematológica como pancitopenia, agranulocitose, e/ou trombocitopenia podem ser aumentadas. Fabricante adverte: considerar não usar a leflunomida como dose de ataque em pacientes recebendo outros imunossupressores. Pacientes recebendo ambos leflunomida e outro imunosupressor devem ser monitorados a imunosupressão da medula óssea pelo menos mensalmente. Risco D: considerar modificação de terapia.
Lormetazepam: Pode aumentar o efeito hipotensor dos agentes redutores de pressão. Risco C: monitorar terapia.
Molsidomina: Pode aumentar o efeito hipotensor dos agentes redutores de pressão. Risco C: monitorar terapia.
Naftopidil: Pode aumentar o efeito hipotensor dos agentes redutores de pressão. Risco C: monitorar terapia
Natalizumabe: Imunosupressores podem aumentar o efeito adverso/tóxico do Natalizumabe. Especificamente, o risco da ocorrência de infecção pode ser aumentado. Risco X: evitar combinação.
Nicergolina: Pode aumentar o efeito hipotensivo dos agentes redutores de pressão. Risco C: monitorar terapia.
Nicorandil: Pode aumentar o efeito hipotensivo dos agentes redutores de pressão. Risco C: monitorar terapia.
Nivolumabe: Imunosupressores podem diminuir o efeito terapêutico do Nivolumabe. Risco D: Considerar modificação de terapia.
Pentoxifilina: Pode aumentar o efeito hipotensivo dos agentes redutores de pressão. Risco C: monitorar terapia.
Folcodina: Agentes redutores de pressão arterial podem aumentar os efeitos hipotensivo da Folcodina. Risco C: Monitorar terapia.
Inibidor fosfodiesterase 5: Pode aumentar o efeito hipotensivo dos agentes redutores de pressão arterial. Risco C: monitorar terapia.
Pimecrolimus: Pode aumentar o efeito adverso/tóxico dos imunusupressores. Risco X: evitar combinação.
Análogos prostaciclina: Pode aumentar o efeito hipotensivo dos agentes de redução de pressão arterial. Risco C: monitorar terapia
Quinagolide: pode aumentar o efeito hipotensivo dos agentes de redução de pressão arterial. Risco C: monitorar terapia.
Roflumilaste: Pode aumentar o efeito imunosupressivo dos imunosupressores. Risco D: considerar modificação de terapia.
Sipuleucel-T: Imunosupressores podem dimunir o efeito terapeutico do Sipuleucel-T. Risco C: monitorar terapia.
Tacrolimus (topica): pode aumentar o efeito adverso/tóxico dos imunossupressores: Risco X: evitar combinação.
Tertomotide: imunosupressores podem diminuir o efeito terapeutico do Tertomotide. Risco C: monitorar terapia
Tofacitinibe: imunusupressores podem aumentar o efeito imunosupressivo do Tofacitinibe. Fabricante adverte: Uso concomitante de doses antireumática de metotrexato ou Drogas antirreumáticas modificadoras de doença é permitido, e este aviso é particularmente com foco em imunusupressores mais potentes.
Transtuzumabe: Pode aumentar o efeito neutropenico dos imnunosupressores. Risco C: monitorar terapia.
Vacinas (inativas): imunosupressores podem diminuir o efeito terapeutivo das vacinas (inativas). Fabricante adverte: a eficácia da vacina pode ser reduzida. Completar todas as vacinas apropriadas para a idade pelo menos duas semanas antes de começar administração dos imnunosupressores. Se ocorrer vacinação durante o tratamento com imunossupressor, revacinar pelo menos três meses após a descontinuação dos imunossupressores. Risco D: Considerar modificação de terapia.
Vacinas (vivas): imunossupressores podem aumentar o efeito adverso/tóxico da vacina (viva). Imnusupressores podem diminuir o efeito terapêutico das vacinas (viva). Fabricante adverte: Evitar uso de vacinas de organismos vivos com imunosupressiores; vacinas vivas atenuadas não devem ser dadas por até três meses depois do uso dos imunossupressores. Risco X: Evitar combinação.
AJUSTE DE DOSE EM TOXICIDADE
Hematologico:
Graus 3 ou 4 neutropenia: Considere interrupção e uso de fatores estimulantes de colônias de granulócitos. Em paciente graves ou duradouras neutropenia (> 1 semana), é recomendado com profilaxia antimicrobial até melhora da neutropenia para graus 1 ou 2.
Graus 3 ou 4 trombocitopenia: Considere interrupção do tramento.
Reações relacionadas a infusão:
Leve a moderada (graus 1 e 2): Reduzir taxa de infusão ou interromper infusão e gerencie os sintomas conforme o apropriado. Na resolução dos sintomas continue ou prossiga a infusão. Se não ocorrer mais sintomas de reações a infusão, pode prosseguir infusão com a escala de taxa de infusão apropriada para o ciclo e dose do tratamento. Para CLL somente, dia 1 (ciclo 1) taxa de infusão pode-se retornar a aumentar no máximo de 25mg/hora depois de 1 hora.
Severa (grau 3): interromper terapia; Gerenciar sintomas apropriadamente. Conforme resolução dos sintomas, pode reiniciar a infusão não mais que 50% da taxa em que a reação ocorreu. Se não ocorrerem mais sintomas de reação de infusão, pode prosseguir com a infusão com a escala de taxa de infusão apropriada para ciclo e dose do tratamento. Para CLL somente, dia 1, (ciclo 1) taxa de infusão pode retornar a ser aumentada para o máximo de 25mg/hora depois de 1 hora. Permanentemente decontinuar se ≥grau 3 de sintomas relacionados a infusão ocorrerem sobre reexposição.
Risco de vida (grau 4): descontinuar infusão imediatamente; permanentemente descontinuar a terapia
Infecção: Considere interrupção do tratamento.
Outra toxidade:
Considere interrupção do tratamento para ≥grau 2 toxidade não hematologica