REAÇÕES ADVERSAS
•Distúrbio gastrointestinal: diarreia, flatulência, constipação, náusea, xerostomia, vômitos, dor abdominal
• Distúrbio respiratório: faringite, rinite, bronquite, sinusite
•Distúrbio cardiovascular: edema periférico,
•Distúrbio hepático: encefalopatia hepática, hepatite, aumento das enzimas hepáticas.
•Distúrbio neuromuscular e esquelética: artralgia , mialgia, cãibras nas pernas, dores inespecíficas nas costas, dor no peito
• Distúrbio sistema nervoso: cefaleia, dor, tontura ,vertigem, nervosismo, sonolência,
• Miscelânea: infecção, infecção no trato urinário, insônia ,febre, síndrome gripal, erupção cutânea, sensação de boca seca
CONTRAINDICAÇÕES
- Pacientes com hipersensibilidade conhecida ao rabeprazol sódico, aos benzimidazóis substituitos ou a qualquer um dos compostos da fórmula.
- Contraindicado durante a lactação.
ADVERTÊNCIAS/PRECAUÇÕES
- Engolir o comprimido sem mastigar, deve ser deglutido inteiro, não mastigar ou triturar.
- Administrar com cautela ao iniciar o tratamento com rabeprazol em pacientes com disfunção hepática grave.
- Riscos de fraturas do quadril, pulso ou coluna relacionados a osteoporose em pacientes que receberam tratamento de altas doses e por tempo prolongado ( um ano ou mais) com IBPs.
- O uso concomitante com metotrexato ( principalmente altas doses) pode elevar e prolongar os níveis séricos do metotrexato e/ou seu metabólito, causando, possivelmente, toxicidades relacionadas ao metotrexato.
- O tratamento com inibidores da bomba de prótons pode aumentar, o risco de infecções gastrointestinais como aquelas causadas pelo Clostridium difficile.
- O uso prolongado de IBPs incluindo rabeprazol, parece estar associado a um risco aumentado de causar pólipos em glândulas fúndicas.
- Hipomagnesemia, sintomática e assintomática em sido relatada em pacientes tratados com inibidores da bomba de prótons por pelo menos três meses. Eventos adversos graves incluem tetania, arritmias e convulsões.
- Uso concomitante com medicamentos como digoxina ou medicamentos que podem causar hipomagnesemia ( por exemplo, diuréticos), devem considerar monitoramento dos níveis de magnésio antes do início do tratamento com IBP e periodicamente.
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
- A administração de medicamentos cuja absorção é dependente de pH como (digoxina, cetoconazol ou outros fármacos), quando administrados concomitantemente com rabeprazol necessitam de monitoramento pois podem reduzir ou aumentar os níveis séricos.
- O uso concomitante com atazanir não é recomendado pois podem resultou em redução substancial na exposição de atazanavir.
- O uso concomitante com doxiciclina podem diminuir a biodisponibilidade da doxiciclina.
- A administração de multivitamínicos e minerais com inibidores da bomba de prótons (IBPs E PCABs) podem diminuir a concentração sérica de multivitaminas/minerais, especificamente, a absorção de ferro pode diminuir.
- A administração concomitante com ciclosporina pode inibir o metabolismo da ciclosporina.
- O uso concomitante de IBPs e metotrexato, pode elevar e prolongar os níveis séricos de metotrexato e ou seu metabolito hidroximetotrexato.
- A diminuição da acidez gástrica, podem levar a aumento nos níveis séricos de cromogranina A (CgA), podendo levar a interpretações errôneas de resultados laboratoriais em investigações de tumores neuroendócrinos. Necessário interromper o tratamento por 14 dias antes da avaliação dos níveis de CgA.
MONITORAMENTO
• Níveis de magnésio em paciente em tratamento prolongado de digoxina, diuréticos ou outros medicamentos que causam hipomagnesemia.