Cardiovascular: parada cardíaca;
Dermatológicas: dermatoses bolhosas, eritrodermia, pustulose exantemática generalizada aguda, erupção purpúrica, síndrome de Stevens-Johnson, necrólise epidérmica tóxica;
Hematológico: agranulocitose, transtorno granulocitopênico, leucopenia, mielossupressão, pancitopenia, trombocitopenia;
Hepática: hepatotoxicidade, lesão hepática e hepatite tóxica;
Imunológico: anafilaxia, angioedema, síndrome de hipersensibilidade, reação a drogas com eosinofilia, lúpus eritematoso sistêmico;
Psiquiátrica: pensamentos suicidas.
Renal: nefrotoxicidade.
Os fármacos antiepilépticos não devem ser abruptamente descontinuados;
Deve ser utilizado com cautela em pacientes com hipotensão, insuficiência cardíaca ou infarto do miocárdio;
Pacientes com história de doença renal e hepática não devem receber doses orais de fenitoína;
Reações cutâneas como síndrome de Stevens-Johnson e necrólise epidérmica tóxica;
Pacientes com insuficiência hepática, idosos, ou aqueles que estão gravemente doentes podem demonstrar sinais precoces de toxicidade;
Usar com cautela em pacientes com discrasias sanguíneas, doença cardiovascular, hipotensão, insuficiência cardíaca ou infarto do miocárdio, diabetes mellitus, funções hepática, renal ou tireoideana;
A fenitoína pode aumentar as concentrações séricas de glicose em pacientes diabéticos;
Cuidado com a higiene dentária durante o tratamento, a fim de minimizar o desenvolvimento de hiperplasia gengival e suas complicações.
Cautela ao utilizar medicamentos como os barbitúricos, succinimidas, oxazolidinedionas, tipranavir, lidocaína, posaconazol, salicilatos, tacrolimos, isoniazida, voriconazol e outros;
A fenitoína pode levar a redução da exposição dos contraceptivos, albendazol, mebemdazol, ivabradina, tiagabina, lamotrigina, eslicarbazepina, topiramato, ciclosporina, irotecano;
Cimetidina, omeprazol, estiripentol, fluconazol e fluoxetina podem levar a uma maior exposição de fenitoína;
Ciprofloxacino, ácido valpróico e hidróxido de alumínio podem levar a uma diminuição dos níveis plasmáticos da fenitoína;
Cloranfenicol e dissulfiram reduzem o metabolismo da fenitoína;
Corticosteróide pode aumentar ou reduzir os níveis de fenitoína;
Diltiazem, Fluoracila e/ou prodrogas (como tegafur, gimeracila e oteracila) podem aumentar a concentração plasmática de fenitoína;
A fenitoína pode diminuir a eficácia da quetiapina e das estatinas (atorvastatina, sinvastatina, lovastatina, fluvastatina e cerivastatina);
Os folatos e metotrexato reduzem a eficácia da fenitoína;
Fenitoína reduz as concentrações plasmáticas do imatinibe;
Sulfonamidas e Fenilbutazona podem aumentar os riscos de toxicidade da fenitoína;
É contraindicada a coadministração com azapropazona, delavirdina, praziquantel, lopinavir telaprevir, dasabuvir,daclatasvir, tenofovir, atazanavir, ombitasvir, ritonavir, darunavir.