Cardiovasculares: Bloqueio atrioventricular, bradicardia, insuficiência cardíaca, hipertensão, hipotensão, taquicardia supraventricular
Sistema nervoso central: Sonolência, reação distônica, lassidão, inquietação, fadiga, cefaleia, tontura, sonolência, acatisia, confusão, depressão, doença de Parkinson induzida por drogas, alucinação, insônia, síndrome neuroléptica maligna, convulsão, ideação suicida, discinesia tardia
Dermatológico: erupção cutânea, urticária
Endócrino e metabólico: amenorréia, retenção de líquidos, galactorreia, ginecomastia, hiperprolactinemia, porfiria
Gastrintestinais: Náuseas, vômitos, diarreia
Geniturinário: impotência, frequência urinária, incontinência urinária
Hematológico e oncológico: Agranulocitose, leucopenia, metemoglobinemia, neutropenia, sulfemoglobinemia
Hepática: Hepatotoxicidade
Hipersensibilidade: Angioedema, reação de hipersensibilidade
Neuromusculares e esqueléticas: Laringoespasmo
Oftálmico: distúrbio visual
Respiratório: Broncoespasmo, edema de laringe
Podem ocorrer sintomas extrapiramidais, particularmente em crianças e adultos jovens e/ou quando são administradas altas doses;
O tratamento não deve exceder 3 meses devido ao risco de discinesia tardia, especialmente em idosos;
A metoclopramida não é recomendada em pacientes epiléticos, visto que as benzamidas podem diminuir o limiar epiléptico;
Em pacientes com deficiência hepática ou renal é recomendada diminuição da dose;
Como com neurolépticos, pode ocorrer Síndrome Neuroléptica Maligna (SNM) caracterizada por hipertermia, distúrbios extrapiramidais, instabilidade nervosa autonômica e elevação de CPK;
Pode ocorrer metemoglobinemia, relacionada a deficiência na NADH citocromo-b5 redutase;
A metoclopramida pode induzir Torsade de Pointes, portanto, recomenda-se cautela em pacientes que apresentam fatores de risco conhecidos para prolongamento do intervalo QT;