CONTRAINDICAÇÕES:
A pacientes com hipersensibilidade ao ticagrelor ou a qualquer componente
da fórmula
Pacientes com sangramento patológico ativo, com antecedentes de hemorragia intracraniana e ou insuficiência hepática grave.
ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES
Assim como com outros agentes antiplaquetários, o uso de BRILINTA em pacientes com conhecido risco
aumentado de sangramento deve ser balanceado em relação ao benefício em termos de prevenção de
eventos trombóticos
Se um paciente necessita de cirurgia, os médicos devem considerar o perfil clínico de cada paciente, bem
como os benefícios e riscos da terapia antiplaquetária continuada determinando quando a interrupção do
tratamento de BRILINTA deve ocorrer.
Usar com cautela em pacientes com insuficiênica hepatica moderada a grave.
A monitorização por Holter ECG demonstrou, na maioria das vezes, uma frequência aumentada de pausas
ventriculares assintomáticas durante o tratamento com ticagrelor em comparação com o clopidogrel.
A hiperuricemia pode ocorrer durante o tratamento com ticagrelor
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
A coadministração de cetoconazol com ticagrelor
aumentou a Cmax e AUC de ticagrelor. Outros potentes inibidores da CYP3A4
(claritromicina, nefazodona, ritonavir e atazanavir), devem ter efeitos similares e não devem ser
administrados concomitantemente com BRILINTA
A coadministração de ticagrelor e diltiazem aumentou a
Cmax de ticagrelor.
A coadministração de rifampicina com ticagrelor diminuiu
a Cmax e AUC de ticagrelor. Também é esperado que outros indutores da CYP3A4 (por
exemplo, fenitoína, carbamazepina e fenobarbital) diminuam a exposição ao ticagrelor. A coadministração
de ticagrelor com indutores potentes do CYP3A4 pode diminuir a exposição e a eficácia de BRILINTA,
portanto, o seu uso concomitante com ticagrelor não é recomendado.
MONITORIZAÇÃO
- Sinais de sangramento
- Bradicardia
- Função renal
- Niveis de acido úrico
- Sinais de dispneias