Velija 30 miligramas cápsula dura liberação retardada
Atenção contém corante amarelo de tartrazina, azul brilhante e dióxido de titânio
Dose usual: 30 a 60mg/dia, VO, uma vez ao dia.
Dose maxima: 120mg/dia
REAÇÕES ADVERSAS:
• >10%:
1% a 10%
ORIENTAÇÕES: as cápsulas devem ser deglutidas intactas, não abrir ou macerar.
CONTRAINDICAÇÕES
É contraindicado em pacientes com hipersensibilidade conhecida à duloxetina ou a qualquer um dos seus excipientes. Não deve ser administrado concomitantemente com inibidores da monoaminoxidase (IMAO) e deve ser administrado, no mínimo, 14 dias após a interrupção do tratamento com um IMAO. Com base na meia-vida da duloxetina, deve-se aguardar, no mínimo, 5 dias após a interrupção do tratamento com Velija®, antes de se iniciar o tratamento com um IMAO.
É contraindicado em pacientes com hipersensibilidade conhecida à duloxetina ou a qualquer um dos seus excipientes.
Não deve ser administrado concomitantemente com inibidores da monoaminoxidase (IMAO) e deve ser administrado, no mínimo, 14 dias após a interrupção do tratamento com um IMAO. Com base na meia-vida da duloxetina, deve-se aguardar, no mínimo, 5 dias após a interrupção do tratamento com Velija®, antes de se iniciar o tratamento com um IMAO.
ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES
Suicídio: a possibilidade de uma tentativa de suicídio é inerente ao transtorno depressivo maior e a outros transtornos psiquiátricos e pode persistir até que ocorra uma remissão significativa dos sintomas depressivosAtivação de mania/hipomania: da mesma forma que com outras drogas similares com atividade no sistema nervoso central (SNC), a duloxetina deve ser usada com cuidado em pacientes com histórico de mania.Convulsões: da mesma forma que com outras drogas similares com atividade no SNC, a duloxetina deve ser usada com cuidado em pacientes com histórico de convulsão. Midríase: foi relatada midríase com o uso de cloridrato de duloxetina. Portanto, deve-se tomar cuidado ao se prescrever o cloridrato de duloxetina para pacientes com aumento da pressão intraocular ou para aqueles com risco de glaucoma de ângulo fechado. Insuficiência renal ou hepática: foram descritas concentrações plasmáticas elevadas de duloxetina em pacientes com insuficiência renal grave (clearance de creatinina < 30 mL/min) ou com insuficiência hepática grave.Aumento da pressão sanguínea: a duloxetina está associado ao aumento da pressão sanguínea em alguns pacientes. Em pacientes com hipertensão conhecida e/ou outra doença cardíaca, recomenda-se o monitoramento da pressão arterial como apropriado.
Suicídio: a possibilidade de uma tentativa de suicídio é inerente ao transtorno depressivo maior e a outros transtornos psiquiátricos e pode persistir até que ocorra uma remissão significativa dos sintomas depressivos
Ativação de mania/hipomania: da mesma forma que com outras drogas similares com atividade no sistema nervoso central (SNC), a duloxetina deve ser usada com cuidado em pacientes com histórico de mania.
Convulsões: da mesma forma que com outras drogas similares com atividade no SNC, a duloxetina deve ser usada com cuidado em pacientes com histórico de convulsão. Midríase: foi relatada midríase com o uso de cloridrato de duloxetina. Portanto, deve-se tomar cuidado ao se prescrever o cloridrato de duloxetina para pacientes com aumento da pressão intraocular ou para aqueles com risco de glaucoma de ângulo fechado. Insuficiência renal ou hepática: foram descritas concentrações plasmáticas elevadas de duloxetina em pacientes com insuficiência renal grave (clearance de creatinina < 30 mL/min) ou com insuficiência hepática grave.
Aumento da pressão sanguínea: a duloxetina está associado ao aumento da pressão sanguínea em alguns pacientes. Em pacientes com hipertensão conhecida e/ou outra doença cardíaca, recomenda-se o monitoramento da pressão arterial como apropriado.
Inibidores da monoaminoxidase (IMAO): houve relatos de reações graves, as vezes fatais, em pacientes recebendo um inibidor da recaptação de serotonina em combinação com um IMAO.
Deve-se ter cuidado com a administração simultânea de antidepressivos tricíclicos (ATC) e duloxetina, pois esta pode inibir o metabolismo dos ATC.
A fluvoxamina (100 mg, uma vez ao dia), um potente inibidor da CYP1A2, reduziu o clearance plasmático aparente da duloxetina em cerca de 77%. Aconselha-se cautela ao se administrar duloxetina com inibidores da CYP1A2 (por ex.: alguns antibióticos à base de quinolona) e, nesse caso, uma dose mais baixa de duloxetina deve ser usada.
o uso concomitante de duloxetina com inibidores potentes da CYP2D6 pode resultar em concentrações mais altas de duloxetina, já que a CYP2D6 está envolvida em seu metabolismo. A paroxetina (20 mg, uma vez ao dia) diminuiu em cerca de 37% o clearance plasmático aparente de duloxetina. Aconselha-se cuidado ao se administrar duloxetina com inibidores da CYP2D6 (por exemplo: ISRS).
MONITORIZAÇÃO: pressão arterial, status da depressão, ansiedade, mania e ataque do pânico.