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Anestésico Local
LIDOCAÍNA

Xylestesin 2% c/ vasoconstritor injetável (frasco/ampola 20mL)​

Posologia

Adulto: Dose máxima: 7mg/kg

Crianças: Dose máxima: 4mg/kg

 

Bloqueio Nervoso Periférico Braquial [1,5 %]:

     15 a 20mL; dose total 225 a 300mg

Bloqueio Nervoso Periférico Dental [2,0 %]:

     1 a 5mL; dose total 20 a 100mg

Bloqueio Nervoso Periférico Intercostal [1,0 %]:

     3mL; dose total 30mg

Bloqueio Nervoso Periférico Paravertebral [1,0 %]:

     3 a 5mL; dose total 30 a 50mg

Bloqueio Nervoso Periférico Pudendo (de cada lado) [1,0 %]:

     10mL; dose total 100mg

Paracervical Analgesia Obstétrica (de cada lado) [1,0 %]:

     10mL; dose total 100mg

Bloqueio Neural Simpático:

Cervical (gânglio estrelado) [1,0 %]:

     5mL; dose total 50mg

Lombar [1,0 %]:

      5 a 10mL; dose total 50 a 100mg

Anestesia epidural:

     1% com epinefrina 1: 200.000 até 30 mL de Xylestesin

     2% com epinefrina 1: 200.000 até 20 mL de Xylestesin

Alerta

REAÇÕES ADVERSAS

  • Eritema;
  • Petéquias;
  • Edema;
  • Prurido;
  • Hipersensibilidade;
  • Vertigem;
  • Sonolência
  • Bradicardia.

CONTRA-INDICAÇÕES

  • Pacientes com conhecida hipersensibilidade a anestésicos locais do tipo amida ou a qualquer um dos componentes da fórmula.
  • Se hipertiroidismo ou doença cardíaca grave, particularmente quando a taquicardia está presente.
  • Deve-se evitar o uso de epinefrina em anestesia nas áreas do corpo supridas por artérias finais ou com comprometimento do suprimento sanguíneo, como dedos, nariz, ouvido externo, pênis, entre outros.
  • As soluções contendo epinefrina ou outros vasoconstritores não devem ser usadas para a anestesia regional intravenosa.

ADVERTÊNCIAS/ PRECAUÇÕES

  • Deverá ser administrado somente por profissionais experientes no diagnóstico e controle da toxicidade dose-dependente empregada e de outras emergências agudas que possam surgir do tipo de bloqueio utilizado, e somente depois de se assegurar a disponibilidade imediata de oxigênio e de outras drogas para ressuscitação, de equipamentos de ressuscitação cardiopulmonar e de pessoal treinado.

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

  • Inibidores da monoaminoxidade ou antidepressivos tricíclicos, pode produzir hipertensão grave ou prolongada.
  • Fenotiazinas e butirofenonas podem reduzir ou reverter o efeito pressor da epinefrina. Evitar uso simultâneo. Se for necessário, é essencial monitoramento do paciente.
  • Drogas vasopressoras, para o tratamento da hipotensão relacionada aos bloqueios obstétricos e de drogas ocitócicas do tipo Ergot, poderá causar hipertensão grave e persistente ou acidentes cerebrovasculares.

MONITORIZAÇÃO

  • ECG e concentrações plasmáticas dever ser determinados para manter o nível terapêutico;
  • Monitorar a função cardiovascular e respiratória.
  • A injeção intramuscular de lidocaína pode resultar no aumento do nível de creatinina fosfoquinase.
Última atualização: 25/06/2024
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