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Corticoide nasal
FUROATO DE MOMETASONA

Nasonex Spray 50mcg (60 ATM)

Posologia

Rinite alérgica

Adultos (inclusive pacientes geriátricos) e adolescentes:

Dose usual: 2 atomizações (50mcg/atomização) em cada narina, uma vez por dia (dose total de 200mcg).

Quando os sintomas estiverem controlados, a redução da dose a uma aplicação em cada narina (dose total de 100mcg) poderá ser eficaz para manutenção.

Se os sintomas não puderem ser controlados de forma adequada, a dose poderá ser aumentada para um máximo de quatro aplicações em cada fossa nasal (total de 400mcg). Depois de controlar os sintomas, recomenda-se reduzir a dose.

Crianças com idades entre 2 e 11 anos:

Dose usual:  1 atomização (50mcg/atomização) em cada narina uma vez por dia (dose total de 100mcg).

A administração em crianças deve ser auxiliada por um adulto.

Tratamento complementar nos episódios agudos de rinossinusite

Adultos (inclusive pacientes geriátricos) e adolescentes (acima de 12 anos):

Dose usual: 2 atomizações (50mcg/atomização) em cada narina duas vezes por dia (dose total de 400mcg).

Se os sintomas não forem adequadamente controlados, a dose poderá ser aumentada para 4 atomizações (50 mcg/atomização) em cada fossa nasal duas vezes por dia (dose total de 800mcg).

Pólipos nasais

Adultos (inclusive pacientes geriátricos):

Dose usual: 2 atomizações (50mcg/atomização) em cada narina duas vezes por dia (dose total de 400mcg).

Quando os sintomas forem adequadamente controlados, recomenda-se a redução da dose para duas aplicações em cada narina uma vez por dia (dose total de 200mcg).

Rinossinusite aguda

Dose usual: 2 atomizações (50mcg/atomização) em cada narina, duas vezes por dia (dose diária total de 400mcg).

Alerta

REAÇÕES ADVERSAS  

>10%

  • Sistema nervoso central: Dor de cabeça;
  • Infecção: infecção viral;
  • Respiratório: Faringite, tosse, epistaxis;

1% a 10%

  • Gastrointestinal: Diarréia, dispepsia, vômito;
  • Neuromuscular e esquelético: Dor musculoesquelética, mialgia;
  • Oftálmico: Conjuntivite;
  • Respiratório: Asma, sintomas gripais, irritação da mucosa nasal, rinite, sinusite, infecção do trato respiratório superior, sibilância.

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

  • A coadministração com fortes inibidores da CYP3A4 (por exemplo, produtos que contenham cetoconazol, itraconazol, claritromicina, ritonavir e cobicistate) pode levar ao aumento da concentração plasmática dos corticosteroides e potencialmente aumentar o risco de efeitos colaterais sistêmicos dos corticosteroides.

CONTRAINDICAÇÃO

  • Uso em pacientes com hipersensibilidade ao furoato de mometasona ou a qualquer um dos seus componentes;
  • Contraindicado para menores de 2 anos.

PRECAUÇÕES/ADVERTENCIAS

  • A substituição de um corticosteroide sistêmico por um tópico pode ser acompanhada por sinais de insuficiência adrenal, e alguns pacientes podem apresentar sintomas de abstinência;
  • Se as doses recomendadas de corticosteroides intranasais forem excedidas ou se os indivíduos forem particularmente sensíveis ou predispostos em virtude de tratamento sistêmico recente com esteroides, podem ocorrer sintomas de hipercorticismo, incluindo casos muito raros de irregularidades menstruais, lesões acneiformes e características cushingoides;
  • Corticosteroides nasais devem ser usados com cautela ou evitados em pacientes com tuberculose ativa ou latente das vias respiratórias, ou infecções fúngicas, bacterianas ou virais sistêmicas não tratadas ou herpes simples ocular;
  • Raramente, podem ocorrer reações de hipersensibilidade imediata depois da administração intranasal de furoato de mometasona monoidratado. Foram descritos casos extremamente raros de sibilos;
  • Casos de perfuração de septo nasal ou aumento da pressão intraocular depois da aplicação de corticosteroide spray intranasal;
  • Distúrbios visuais podem ser relatados com o uso de corticosteroides sistêmicos ou tópicos (incluindo as vias intranasal, inalatória e intraocular);
  • Por causa do efeito inibidor dos corticosteroides na cicatrização de ferimentos, os pacientes que tenham apresentado úlceras recentes no septo nasal, passado por cirurgia nasal ou sofrido traumatismo nasal não devem usar um corticosteroide nasal até que tenha ocorrido a cicatrização;
  • Quando usados corticosteroides nasais em doses excessivas, podem surgir os efeitos sistêmicos dos corticosteroides, como hipercorticismo e supressão adrenal;
  • A segurança e a eficácia do tratamento de pólipos nasais em pacientes menores de 18 anos não foram estabelecidas;
  • A segurança e a eficácia no tratamento dos sintomas de rinossinusite em pacientes menores de 12 anos não foram estabelecidas.

MONITORIZAÇÃO

  • Sinais/sintomas de supressão de eixo HPA/insuficiência adrenal; glaucoma e/ou catarata especialmente em pacientes com alteração na visão;
  • Efeitos nasais adversos (por exemplo, perfuração septal nasal, ulceração nasal, epistaxis, infecções localizadas de Candida albicans).
Última atualização: 06/10/2017
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