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Antiparkinsoniano
PRAMIPEXOL

Sifrol 0,125mg comprimido​

Posologia

Adultos

Doença de Parkinson

Dose inicial: 0,125mg, VO, 3 vezes ao dia na semana 01, seguido de 0,25mg, VO, 3 vezes ao dia na semana 02, seguido de 0,5mg, VO, 3 vezes ao dia

Dose manutenção: 0,5 a 1,5mg, VO, 3 vezes ao dia  (Up to date)

Dose máxima: 4,5mg/dia

Síndrome das pernas inquietas

Dose inicial: 0,125mg, VO, uma vez ao dia 2 a 3 horas antes de deitar.

Dose máxima de 0,75mg/dia

Ajuste Renal

Ajuste renal - Sifrol.png

Alerta

REAÇÕES ADVERSAS

>10%

  • Cardiovascular: hipotensão ortostática;
  • Sistema nervoso central: Sonolência,  reação extrapiramidal,  insônia,  tontura, alucinação, cefaleia, síndrome das pernas inquietas, sonhos anormais;
  • Gastrintestinais: Náusea, constipação;
  • Neuromusculares e esqueléticas: discinesia, astenia;
  • Diversos: lesão acidental.

INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA

  • Álcool, Cimetidina: pode aumentar o efeito sedativo do Pramipexol;
  • Amisulprida: os agentes antiparkinsonianos podem diminuir o efeito terapêutico da amisulprida;  
  • Antipsicóticos: a coadministração de antipsicóticos com pramipexol não é recomendada, pois podem ocorrer efeitos antagonistas de dopamina;
  • Bromoprida: pode diminuir o efeito terapêutico dos agentes antiparkinsonianos;
  • Bupropiona: os agentes antiparkinsonianos podem aumentar o efeito adverso tóxico da Bupropiona;
  • Depressores do SNC: podem aumentar o efeito sedativo do Pramipexol;  
  • Metilfenidato: pode aumentar o efeito adverso/tóxico dos agentes antiparkinsónicos (agonista da dopamina);
  • Metoclopramida: pode diminuir o efeito terapêutico dos agentes antiparkinsónicos (agonista da dopamina);  
  • Sulpirida: pode diminuir o efeito terapêutico dos agentes antiparkinsónicos (agonista da dopamina).  

PRECAUÇÕES/ADVERTÊNCIAS

  • Pode ocorrer hipotensão postural, especialmente no início do tratamento;
  • Foram relatados sintomas sugestivos de uma síndrome neuroléptica maligna após a interrupção abrupta do tratamento;
  • Maior risco de desenvolver melanoma;
  • Os pacientes devem ser comunicados sobre os potenciais efeitos sedativos do medicamento, como sonolência e a possibilidade de manifestação súbita de sono durante a realização das atividades diárias;
  • Comportamentos compulsivos foram relatados; considerar a redução da dose ou a retirada da terapia;
  • Podem ocorrer alucinações, o que pode afetar negativamente a capacidade de dirigir;
  • Pacientes com distúrbios psicóticos devem ser tratados com agonistas de dopamina somente se os benefícios potenciais superarem os riscos;
  • Insuficiência renal: O comprometimento renal pode aumentar o risco de toxicidade; ajuste de dose pode ser necessário;

MONITORIZAÇÃO

  • Pressão arterial, frequência cardíaca (especialmente durante o aumento da dose);
  • Mudanças de peso corporal;
  • Depressão do SNC, risco de queda, mudanças de comportamento (por exemplo, comportamentos compulsivos);
  • Exames periódicos de pele.
Última atualização: 15/10/2018
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