Furosemida 2mg/mL solução oral
Lasix 40mg comprimido - Atenção contém lactose na formulação
Adultos:
Dose usual: 20 a 80mg, VO, por dia
Dose de manutenção: 20 a 40mg, VO, por dia
Dose máxima: 600mg/dia.
Crianças:
Dose inicial: 1 a 2mg/kg/dose, VO, 2 a 4 vezes ao dia.
Dose de manutenção: 0,5 a 2mg/kg/dose, VO, 2 a 4 vezes ao dia.
Dose máxima: 6mg/kg/dia.
Neonatos:
Dose usual: 1 a 2mg/kg, de 12/12h.
REAÇÕES ADVERSAS: SÉRIAS:
• Cardiovascular: hipotensão
• Dermatológicas: eritema multiforme, eczema, síndrome de Stevens-Johnson.
• Gastrointestinais: pancreatite, hepatite isquêmica.
• Hematológicas: agranulocitose, anemia aplástica (raras), anemia hemolítica, leucopenia, trombocitopenia.
• Renal: Insuficiência renal aguda
• Outros: ototoxicidade, perda auditiva
CONTRAINDICAÇÕES:
Pacientes com insuficiência renal com anúriaPacientes com pré-coma e coma associado à encefalopatia hepáticaPacientes com hipopotassemia severaPacientes com hiponatremia severaPAcientes com hipovolemia (com ou sem hipotensão) ou desidrataçãoPacientes com hipersensibilidade à furosemida, às sulfonamidas ou a qualquer componente da fórmula
Pacientes com insuficiência renal com anúria
Pacientes com pré-coma e coma associado à encefalopatia hepática
Pacientes com hipopotassemia severa
Pacientes com hiponatremia severa
PAcientes com hipovolemia (com ou sem hipotensão) ou desidratação
Pacientes com hipersensibilidade à furosemida, às sulfonamidas ou a qualquer componente da fórmula
Em pacientes com obstrução parcial do fluxo urinário (por exemplo: em pacientes com alterações de esvaziamento da bexiga, hiperplasia prostática ou estreitamento da uretra), a produção aumentada de urina pode provocar ou agravar a doença monitorar. Usar com cautela nos cessário em pacientes com hipotensão; indesejável diminuição pronunciada na pressão arterial constituir-se-ia em um risco especial (ex.: estenoses significantes de artérias coronárias ou de vasos cerebrais); diabetes mellitus latente ou manifesta; gota ou hiperuricemia assintomática (controle regular do ácido úrico); síndrome hepatorenal, isto é, comprometimento da função renal associado com doença hepática severa; hipoproteinemia, ex.: associada à síndrome nefrótica (o efeito da furosemida pode ser atenuado e sua ototoxicidade potencializada). É recomendada a titulação cuidadosa das doses da furosemida. Existe a possibilidade de agravar ou iniciar manifestação de lúpus eritematoso sistêmico.A furosemida passa para o leite e pode inibir a lactação. As mulheres não devem amamentar se estiverem sendo tratadas com furosemida. Usar com cautela em pacientes idosos.O monitoramento cuidadoso é necessário em crianças prematuras devido ao possível desenvolvimento de nefrolitíase e nefrocalcinose; a função renal deverá ser monitorizada e deverá ser realizada uma ultrassonografia renal. Caso a furosemida seja administrada a crianças prematuras durante as primeiras semanas de vida, pode aumentar o risco de persistência de ducto de BotalloPacientes hipersensíveis a antibióticos do tipo sulfonamidas ou sulfoniluréias podem apresentar sensibilidade cruzada com o medicamento.
Hidrato de cloral: sensação de calor, perspiração, agitação, náusea, aumento da pressão arterial e taquicardia podem ocorrer em casos isolados após a administração intravenosa da furosemida dentro de 24 horas da ingestão de hidrato de cloral. Portanto, não é recomendado o uso concomitante de furosemida e hidrato de cloral. Antibióticos aminoglicosídicos e outros medicamentos que podem causar ototoxicidade: a furosemida pode potencializar a ototoxicidade de antibióticos aminoglicosídicos e de outros fármacos ototóxicos, visto que os efeitos resultantes sobre a audição podem ser irreversíveis.Cisplatina: existe risco de ototoxicidade quando da administração concomitante de cisplatina e furosemida. administração concomitante de furosemida por via oral e sucralfato deve ser evitada, pois o sucralfato reduz a absorção intestinal da furosemida e, consequentemente, seu efeito. Aguardar pelo menos um período de 2 horas entre uma administração e outra. Sais de lítio: a furosemida diminui a excreção de sais de lítio e pode causar aumento dos níveis séricos de lítio, resultando em aumento do risco de toxicidade do lítio, incluindo aumento do risco de efeitos cardiotóxicos e neurotóxicos do lítio. Desta forma, recomenda-se que os níveis séricos de lítio sejam cuidadosamente monitorizados.Fenitoína: pode ocorrer diminuição do efeito da furosemida após administração concomitante de fenitoína.
Antibióticos aminoglicosídicos e outros medicamentos que podem causar ototoxicidade: a furosemida pode potencializar a ototoxicidade de antibióticos aminoglicosídicos e de outros fármacos ototóxicos, visto que os efeitos resultantes sobre a audição podem ser irreversíveis.
Cisplatina: existe risco de ototoxicidade quando da administração concomitante de cisplatina e furosemida.
administração concomitante de furosemida por via oral e sucralfato deve ser evitada, pois o sucralfato reduz a absorção intestinal da furosemida e, consequentemente, seu efeito. Aguardar pelo menos um período de 2 horas entre uma administração e outra.
Sais de lítio: a furosemida diminui a excreção de sais de lítio e pode causar aumento dos níveis séricos de lítio, resultando em aumento do risco de toxicidade do lítio, incluindo aumento do risco de efeitos cardiotóxicos e neurotóxicos do lítio. Desta forma, recomenda-se que os níveis séricos de lítio sejam cuidadosamente monitorizados.
Fenitoína: pode ocorrer diminuição do efeito da furosemida após administração concomitante de fenitoína.
MONITORIZAÇÃO: eletrólitos séricos, função renal. Em altas doses, monitorar audição.