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Redutor da acidez gástrica
ESOMEPRAZOL SÓDIO

Ésio 40 mg injetável

Posologia

DOENÇA DE REFLUXO  GASTROESOFÁGICO (drge)  

Dose inicial: 20 -40mg, IV, 1 x dia.  Os pacientes com esofagite de refluxo devem ser tratados com 40mg, IV, 1x dia.

Para prevenir a recidiva da esofagite de refluxo, recomenda-se 20mg, IV, 1x dia.

Prevenção de úlceras gástricas  e duodenais em pacientes de risco

Dose recomendada: 20mg, IV, 1x dia.

Manutenção da hemostasia  e prevenção de ressangramento de úlceras gástricas ou duodenais

Dose recomendada: 80mg, IV em 30 minutos, seguido por uma infusão intravenosa contínua de 8mg/h,  durante 3 dias.  Após, administrar 40mg, VO, 1x dia por 4 semanas.

Alerta

REAÇÕES ADVERSAS:

  • Distúrbios sistema nervoso: cefaleia, tontura, irritabilidade, sonolência
  • Distúrbios gastrointestinais: dor abdominal, diarreia, flatulência,  náusea, vômito, constipação
  • Distúrbios pele e tecido subcutâneo: reações no local  de administração, prurido
  • Distúrbios hematológico e oncológico: aumento da hemoglobina, distúrbios quantitativos das plaquetas,
  • Distúrbios hepáticos: aumento da alanina aminotransferase sérica, aumento da fosfatase alcalina  sérica, aumento da aspartato aminotranferase sérica
  • Distúrbio renal: aumento da creatinina sérica
  • Distúrbio respiratório: tosse
  • Distúrbios endócrino e metabólico: níveis alterados de hormônio da tireoide( aumento da tiroxina) diminuição do potássio sérico, diminuição do sódio sérico, diminuição de nível dos hormônio estimulador da tireoide, aumento do ácido úrico.
  • Distúrbios cardiovasculares: dor torácica,  edema, rubor, hipertensão, edema de membros  inferiores, taquicardia, edema periférico, dor subesternal

       CONTRA INDICAÇÃO 
  • Hipersensibilidade conhecida ao esomeprazol, benzimidazóis substituídos ou a qualquer outro componente da fórmula.

AVISOS/PRECAUÇÕES

  • Na  presença de qualquer sintoma de alarme ( ex.: perda de peso não intencional significativa, vômito recorrente, disfagia, hematêmese ou melena) e quando há suspeita ou presença de úlcera gástrica, a malignidade deve ser excluída, pois o tratamento com Ésio pode aliviar os sintomas e retardar o diagnóstico.
  • Não é recomendada a administração concomitante de esomeprazol com fármacos como o atazanavir e o nelfinavir.
  • Aconselha-se que pacientes de risco para o desenvolvimento da osteoporose ou fraturas relacionadas á osteoporose tenham um acompanhamento clínico adequado.
     
    INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS 

⦁ Anfetaminas: o uso concomitante  podem aumentar a absorção de anfetaminas

⦁ Atazanavir: o uso concomitante, podem diminuir a concentração sérica de Atazanavir

⦁ Devirados de Bisfosfonatos:  o uso concomitante podem diminuir o efeito terapêutico dos derivados de bisfosfonatos.

⦁ Cefuroxima: o uso concomitante podem diminuir a absorção de cefuroxima

⦁ Cilostazol: o uso concomitante pode aumentar as concentração sérica do Cilostazol

⦁ Citalopram: o uso concomitante pode aumentar a concentração sérica de Citalopram. Conduta: Limitar a  dose de Citalopram a um máximo de 20mg/dia.

⦁ Clobazan: o uso concomitante podem aumentar as concentrações séricas do s metabolitos ativos do Clobazam.

⦁ Clopidogrel: o uso concomitante pode diminuir as concentrações séricas dos metabolitos ativos do Clopidogrel.

MONITORIZAÇÃO

⦁ Ressangramento  em  pacientes com sangramento gastrointestinal superior ou sangramento de úlcera péptica.

⦁ Magnésio (inicial e periodicamente a partir de então, especialmente se estiver tomando digoxina concomitante, diuréticos ou  outros medicamentos que possam causar hipomagnesemia).

⦁ Cálcio (inicial e periodicamente em pacientes em risco( hipoparatireoidismo).

⦁ Deficiência de vitamina B12  regularmente a cada 1 ou 2 anos em pacientes recebendo  terapia prolongada.

 

Última atualização: 10/11/2023
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